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Ainda sobre o F-35, no último dia 5 de março a Northrop Grumman Corporation (NGC) anunciou que a Turkish Aerospace Industries, Inc. (TAI), entregou suas primeiras partes fabricadas em material composto para as duas aeronaves iniciais de produção (ainda na fase de baixa cadência produtiva).

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Trata-se de 6 painéis de material composto para a cobertura externa da fuselagem desses dois primeiros aviões (3 por aronave), e representam um primeiro e importante passo, segundo a NGC, para a expectativa da TAI de produzir 400 seções centrais de fuselagem para o programa, para o qual se espera a entrega de pelo menos 3.100 aeronaves.

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A nova fábrica da TAI, criada para a produção desses painéis de fuselagem, foi inaugurada em novembro do ano passado em Ankara, Turquia. A NGC treinou empregados da fábrica nas técnicas de alta precisão necessárias para produzir essas partes em material composto. Conforme carta de intenções assinada com a empresa norte-americana em fevereiro de 2007, a TAI atua como uma segunda fonte de suprimento para as seções centrais de fuselagem.

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A Northrop Grumman Corporation é membro principal e fundador do conglomerado de empresas responsável pelo programa do F-35, que é liderado pela Lockheed Martin, sendo responsável pelas seções centrais de fuselagem das três variantes do jato: a de decolagem convencional, a de decolagem em pistas curtas e pouso vertical (STOVL) e a que será operada em navios aeródromo “convencionais” (de decolagem por catapulta e pouco enganchado). Outro importante programa em andamento em que a NGC produz as seções centrais de fuselagem é o do F-18 Super Hornet, liderado pela Boeing (clique aqui para ler matéria a respeito). f-35-b-prototipo-2-voo-inicial-foto-jsf-website

Fonte: Northrop Grumman Fotos – montagem de um dos protótipos do F-35, mostrando as diversas seções e partes sendo unidas – a última imagem é a do protótipo mais recentemente construído, o segundo da versão STOVL, destinado a se unir às aeronaves já em teste, sendo o primeiro em que já foram instalados sistemas de missão (clique aqui para matéria a respeito). A aeronave realizou seu primeiro voo no final de fevereiro deste ano: jsf.mil

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Billy

A TAI produzindo partes do F-35, tendo uma fábrica novinha em folha para a terefa, além de funcionários treinados em especializações de alta precisão, isso sim é repassar tecnologia. Onde estão os companheiros que tanto criticam os norte-americanos e o programa JSF? Mas para isto a Turquia investiu bilhões de dólares no programa durante anos, não faz como o rídículo jobim que, digamos, quer almoço grátis…

Francisco AMX

Almoço grátis, jantar, café e hotel! Billy!

Vassili Zaitsev

Almoço, jantar, café, hotel, tudo grátis. Mas, na hora de optar pela participação no programa, o Brasil arregou. Fato esse que eu considero lastimável.

abraços.

Robson Bandeira

Ora,ora amigos, fazer painel e pequenas partes de um grande projeto que só eles dominam, qual é a vantajem?, acredito que o Brasil tem que participar de projetos de desenvolvimento de tecnologias de ponta, mais realmente influindo, participando, colaborando e sobretudo dominando a tecnologia em questão, e não apenas manufaturando partes pequenas do projeto dos outros, vamos ser realistas, vale a pena esse tipo de participação? pensem nisso.

Flamenguista

Robson. Andei pensando aqui e…Acho que valeria a pena sim. Se vc levar em conta que a participação brasileira na concepção do AMX talvez não chegue a 30% e que, depois disso houve uma enorme capacitação da nossa indústria aérea, acho que, fabricando painéis de material composto para um caça de quinta geração seria sim um grande “primeiro passo” para o país. Infelizmente, o que pude constatar em diversos debates em fóruns e matérias relacionadas ao mote “transferência de tecnologia”, é que, no momento, o Brasil não possui massa crítica intelectual para absorver integralmente um projeto de caça de quinta… Read more »

Flamenguista

Ia me esquecendo… A fuselagem “cortando” o canopi num angulo reto dá a impressão de aeronave antiga, como os nossos F-5 e outros tantos. Muito feio.

Zero Uno

Só para informar… A Turquia entrou no consórcio do F-35 hà mais de 05 anos. Portanto, bem antes de Nelson Jobim ser chamado para ser Ministro da Defesa de Julho de 2007. Quanto ao Brasil ter participado em 33% do projeto AMX, ficou acordado que “todos os conhecimentos pertinentes à aeronve serão repartidas entre as empresas consorciadas, EMBRAER, Alenia Aeronautica e a Aermacchi. Portanto, TUDO o que se refere ao AMX o Brasil tem todo o seu conhecimento. Massa Crítica Intelectual: Sim o Brasil tem. Nos jatos ERJ que o Brasil fabrica hà materiais compostos de última geração na junção… Read more »

[…] anterior do Blog do Poder Aéreo (clique aqui para acessar e conferir mais detalhes sobre  assunto), a TAI recentemente forneceu os primeiros […]

Hugo Castro

Tenham uma boa noite, gostaria de poder receber o site de vcs com todas as informações de aviação. GRATO

Billy

A TAI produzindo partes do F-35, tendo uma fábrica novinha em folha para a terefa, além de funcionários treinados em especializações de alta precisão, isso sim é repassar tecnologia. Onde estão os companheiros que tanto criticam os norte-americanos e o programa JSF? Mas para isto a Turquia investiu bilhões de dólares no programa durante anos, não faz como o rídículo jobim que, digamos, quer almoço grátis…

Francisco AMX

Almoço grátis, jantar, café e hotel! Billy!

Vassili Zaitsev

Almoço, jantar, café, hotel, tudo grátis. Mas, na hora de optar pela participação no programa, o Brasil arregou. Fato esse que eu considero lastimável.

abraços.

Robson Bandeira

Ora,ora amigos, fazer painel e pequenas partes de um grande projeto que só eles dominam, qual é a vantajem?, acredito que o Brasil tem que participar de projetos de desenvolvimento de tecnologias de ponta, mais realmente influindo, participando, colaborando e sobretudo dominando a tecnologia em questão, e não apenas manufaturando partes pequenas do projeto dos outros, vamos ser realistas, vale a pena esse tipo de participação? pensem nisso.

Flamenguista

Robson. Andei pensando aqui e…Acho que valeria a pena sim. Se vc levar em conta que a participação brasileira na concepção do AMX talvez não chegue a 30% e que, depois disso houve uma enorme capacitação da nossa indústria aérea, acho que, fabricando painéis de material composto para um caça de quinta geração seria sim um grande “primeiro passo” para o país. Infelizmente, o que pude constatar em diversos debates em fóruns e matérias relacionadas ao mote “transferência de tecnologia”, é que, no momento, o Brasil não possui massa crítica intelectual para absorver integralmente um projeto de caça de quinta… Read more »

Flamenguista

Ia me esquecendo… A fuselagem “cortando” o canopi num angulo reto dá a impressão de aeronave antiga, como os nossos F-5 e outros tantos. Muito feio.

Zero Uno

Só para informar… A Turquia entrou no consórcio do F-35 hà mais de 05 anos. Portanto, bem antes de Nelson Jobim ser chamado para ser Ministro da Defesa de Julho de 2007. Quanto ao Brasil ter participado em 33% do projeto AMX, ficou acordado que “todos os conhecimentos pertinentes à aeronve serão repartidas entre as empresas consorciadas, EMBRAER, Alenia Aeronautica e a Aermacchi. Portanto, TUDO o que se refere ao AMX o Brasil tem todo o seu conhecimento. Massa Crítica Intelectual: Sim o Brasil tem. Nos jatos ERJ que o Brasil fabrica hà materiais compostos de última geração na junção… Read more »

[…] anterior do Blog do Poder Aéreo (clique aqui para acessar e conferir mais detalhes sobre  assunto), a TAI recentemente forneceu os primeiros […]

Hugo Castro

Tenham uma boa noite, gostaria de poder receber o site de vcs com todas as informações de aviação. GRATO