L-159 ALCA, da República Tcheca, mostra suas armas e seu cockpit
Fotos do jato leve de ataque L-159 ALCA, via Aero Vodochody. A aeronave também é oferecida ao mercado internacional na versão de treinamento, biposta.
VEJA TAMBÉM:
Fotos do jato leve de ataque L-159 ALCA, via Aero Vodochody. A aeronave também é oferecida ao mercado internacional na versão de treinamento, biposta.
VEJA TAMBÉM:
Guardadas as devidas proporções, esse é o AMX/A-1 da Rep. Tcheca.
E uma opção de treinador avançado á reação, p/ a FAB.
Afinal são parceiros, naquele trubuzú da Embraer.
O KC-390.
OLá,
A montagem local com a FAB, me pareçe viavel, com divisão de serviços/desenvolvimento de “adicionais”, mas não sei se serve como treinador avançado a velocidade maxima fala na casa dos 900Km por hora, seria possivel?
Ele tem compatibilidade com armas americanas interessantes, poderia reforçar prestar auxilio aos Supertucanos em casos de aviões com desempenho maior que tentam se evadir…
O numero produzido, interessante 70 unidades….
Bom são só ideias, se fosse possivel reativar a linha de AMX para produzir treinadores seria ainda melhor, mas……..
Abraços,
Quando o F-5 se for, essas células serão disputadas no tapa…
A simplicidade do míssil Maverick o faz uma arma altamente flexível.
Mesmo uma aeronave sem nenhuma sofisticação, tais como sensores eletroópticos avançados, é capaz de operá-lo.
Seria uma opção boa para a FAB.
Sabendo que não podemos esperar um T50 ou M346 mesmo então seria uma boa opção
Ah, agora entendi porque o Marcelo estava comparando o A-1 com o L-159 na matéria “Hi-Lo mix à moda Tcheca.” Acho que ele queria comentar aqui e errou de matéria… Sobre produção local (Brasil) do L-159: primeiro, tem que desovar todos os excedentes da República Tcheca, o que pode ser um negócio mais interessante do que produzir ainda mais do que já existe e está encostado. Mas deve ser um treinador bem simples e de fácil manutenção, contando também com motor ocidental. O problema é que ele faz uma razoável conversão para jatos, mas não consegue simular algumas características de… Read more »
Nunão,
Acredito que a FAB precisará de um LIFT, mas a definição do modelo dependerá da decisão do F-X2.
Sds,
a Mectron/CTA/Britanite bem que poderiam desenvolver algo similar ao Maverick…ou ao Brimstone, mas aí acho que é pedir demais! Maverick acho que dá…para igualarmos algo da década de 70!!! Mas ainda útil!
Abraços.
Como LIFT esta aeronave já está um pouco defasada…. embora eu ache o modelo de um design interesante, simples e com boa capacidade militar, para seu tamanho. Muito melhor que um Xavantão, por exemplo.
Mas não seremos os operadores aqui na A.L….. e sim a FAP (Força Aérea do Paraguay) que está assinando um contrato para a compra de 5 (cinco) aeronaves L-159 usadas, mas totalmente recondicionadas e com motorização nova, mais peças, ferramental e treinamento, por Us$ 8,9 milhões cada.
Lembrando que o L-159 ALCA não é mais fabricado desde 2003.
Sds.
Caro Baschera, não sabia desta compra pela FAP. Parece ser um bom negócio para eles. Para nós acho que não seria um bom negócio, já que temos o A-29 para esta função.
Qnto a Brimstone:
(http://www.thinkdefence.co.uk/2012/03/the-brimstone-missile/)
“…a Mectron/CTA/Britanite bem que poderiam desenvolver algo similar ao Maverick…ou ao Brimstone, mas aí acho que é pedir demais!”
Desse mato aí não sai coelho tão cedo, ainda estão enrolados c/ os projetos do CTA/CTEX de antes do fim do regime militar…
Só faltou a outra incompetente, eternamente encostada no governo federal, a Avibrás.