na boa…sem querer tripudiar…mas isso aí está mais para um low/very-low mix…
que talvez seja o que a Rep Tcheca precisa…não há mal nisso.
🙂
Marcelo
Visitante
12 anos atrás
querer comparar o A-1M (AMX modernizado) com L-159 ALCA é demais…um vem de um treinador nem tão veloz, e o outro foi projetado apra ser uma avião de ataque/suporte ao front, dedicado, complementar ao Tornado, penetrador de baixa altitude / alta velocidade subsônica, já testado no Kosovo, na Amazônia, no Red Flag, no Afeganistão e na Líbia…o ALCA nunca deve ter passado da fronteira da Rep Tcheca!
Abraços!
P.S. o A-1M será um ótimo avião de ataque para o cenáriod a América do Sul. Por aqui não terá concorrência.
8)
Nick
Visitante
12 anos atrás
Caro Giordani,
E o que falar de um Hi-Lo onde o Hi é o F-5EM e o LO são SuperTucanos?
Continuando: Como treinador, o L-159 me parece uma boa aeronave. Como jato de ataque, nem tanto. Como jato de ataque, o A-1M me parece uma boa aeronave. Como treinador, nem tanto. Nick, continuando no gancho do A-1M levantado pelo Marcelo, quem sabe se um dia chegarem os 36 F-X2, o “lo” do mix dos jatos de combate possa ser considerado o A-1M. Por que o “lo” agora é mesmo o turboélice A-29, com o “hi” formado por uma mistura de três jatos, o supersônico F-5M com sistemas avançados mas desempenho fraco, o supersônico F-2000 de desempenho avançado e sistemas fracos,… Read more »
Nick
Visitante
12 anos atrás
Caro Nunão,
Se vier o FX-2(qualquer um dos 3) o F-5EM passaria a ser o caça Lo, e o caça FX-2 o Hi. M-2000 seriam aposentados, e os A-1M seriam o que são hoje, aviôes de ataque à solo. Aliás pode ser considerado como o Hi da dupla de ataque A-1M e A-29 . No futuro com a desativação dos A-1M, essa função ficaria com um multifunção com lotes subsequentes do FX-2(se vier).
Nick, Acho que até a FAB receber os últimos caças de um lote 36 F-X2, não vai sobrar muito tempo para o F-5M se manter no papel de “lo”. Quem sabe ainda vai sobrar F-5M para um esquadrão dedicado à conversão operacional e, a muito custo, um outro esquadrão operacional. Isso porque, se for mantido o objetivo de produzir localmente boa parte dos 36 F-X2, com razoável índice de componentes locais, e fazendo uma média entre os prazos de uma concorrência similar porém muito maior da Índia (veja matéria de hoje) e outra menor da Suíça, todas envolvendo montagem local,… Read more »
Mauricio R.
Visitante
12 anos atrás
Uma boa aeronave, mas somente p/ remediar a falta de um treinador avançado á reação, na FAB.
Já tem seu próprio glass cockpit, a motorização é moderna, seria uma bela adição ao inventário da força aérea.
No mais, se por algum motivo formos de tampax e dependendo do escolhido, deveríamos incluir os números de AMX/A-1 na conta, além dos M-2000 e F-5.
Afinal nenhum dos três é mais fabricado, o que por sí só torna sua manutenção onerosa e afeta a disponibilidade de células na linha de voo.
Marcelo
Visitante
12 anos atrás
Fernando “Nunão” De Martini disse:
19 de março de 2012 às 13:30
deveria ter colocado esse comentário na outra matéria, que é só sobre o L-159 ALCA. Lá havia um comentário comparando o L-159 ALCA com o A-1 AMX. É que fiquei com preguiça de abrir a outra matéria e postar lá…foi mal…
🙂
Mauricio R.
Visitante
12 anos atrás
“Lá havia um comentário comparando o L-159 ALCA com o A-1 AMX.”
Ficou c/ preguiça de ler o comentário, tb.
Marcelo
Visitante
12 anos atrás
não, não fiquei não, Mauricio. Foi vc que fez a comparação e dizer que “guardadas as devidas proporções” nã alivia nada não.
Mauricio R.
Visitante
12 anos atrás
Não comparei nada, é vc quem está inferindo isto.
Aliás comparar c/ o que mesmo???
Pois ao que consta A-1M, é uma aeronave que não existe.
Hi-Lozinho e Mixzinho…
na boa…sem querer tripudiar…mas isso aí está mais para um low/very-low mix…
que talvez seja o que a Rep Tcheca precisa…não há mal nisso.
🙂
querer comparar o A-1M (AMX modernizado) com L-159 ALCA é demais…um vem de um treinador nem tão veloz, e o outro foi projetado apra ser uma avião de ataque/suporte ao front, dedicado, complementar ao Tornado, penetrador de baixa altitude / alta velocidade subsônica, já testado no Kosovo, na Amazônia, no Red Flag, no Afeganistão e na Líbia…o ALCA nunca deve ter passado da fronteira da Rep Tcheca!
Abraços!
P.S. o A-1M será um ótimo avião de ataque para o cenáriod a América do Sul. Por aqui não terá concorrência.
8)
Caro Giordani,
E o que falar de um Hi-Lo onde o Hi é o F-5EM e o LO são SuperTucanos?
Seria o Lo-VeryLOw 🙂
[]’s
Não entendi de onde vem a crítica à comparação, Marcelo.
A não ser que algum comentário tenha sumido, quem está fazendo a comparação do A-1M com o L-159 aqui nessa matéria é você mesmo…
(mas para você não falar sozinho, resolvi interromper essa conversa de você consigo mesmo: de fato, são de classes diferentes, difíceis de comparar)
Saudações!!!
Continuando: Como treinador, o L-159 me parece uma boa aeronave. Como jato de ataque, nem tanto. Como jato de ataque, o A-1M me parece uma boa aeronave. Como treinador, nem tanto. Nick, continuando no gancho do A-1M levantado pelo Marcelo, quem sabe se um dia chegarem os 36 F-X2, o “lo” do mix dos jatos de combate possa ser considerado o A-1M. Por que o “lo” agora é mesmo o turboélice A-29, com o “hi” formado por uma mistura de três jatos, o supersônico F-5M com sistemas avançados mas desempenho fraco, o supersônico F-2000 de desempenho avançado e sistemas fracos,… Read more »
Caro Nunão,
Se vier o FX-2(qualquer um dos 3) o F-5EM passaria a ser o caça Lo, e o caça FX-2 o Hi. M-2000 seriam aposentados, e os A-1M seriam o que são hoje, aviôes de ataque à solo. Aliás pode ser considerado como o Hi da dupla de ataque A-1M e A-29 . No futuro com a desativação dos A-1M, essa função ficaria com um multifunção com lotes subsequentes do FX-2(se vier).
[]’s
Nick, Acho que até a FAB receber os últimos caças de um lote 36 F-X2, não vai sobrar muito tempo para o F-5M se manter no papel de “lo”. Quem sabe ainda vai sobrar F-5M para um esquadrão dedicado à conversão operacional e, a muito custo, um outro esquadrão operacional. Isso porque, se for mantido o objetivo de produzir localmente boa parte dos 36 F-X2, com razoável índice de componentes locais, e fazendo uma média entre os prazos de uma concorrência similar porém muito maior da Índia (veja matéria de hoje) e outra menor da Suíça, todas envolvendo montagem local,… Read more »
Uma boa aeronave, mas somente p/ remediar a falta de um treinador avançado á reação, na FAB.
Já tem seu próprio glass cockpit, a motorização é moderna, seria uma bela adição ao inventário da força aérea.
No mais, se por algum motivo formos de tampax e dependendo do escolhido, deveríamos incluir os números de AMX/A-1 na conta, além dos M-2000 e F-5.
Afinal nenhum dos três é mais fabricado, o que por sí só torna sua manutenção onerosa e afeta a disponibilidade de células na linha de voo.
Fernando “Nunão” De Martini disse:
19 de março de 2012 às 13:30
deveria ter colocado esse comentário na outra matéria, que é só sobre o L-159 ALCA. Lá havia um comentário comparando o L-159 ALCA com o A-1 AMX. É que fiquei com preguiça de abrir a outra matéria e postar lá…foi mal…
🙂
“Lá havia um comentário comparando o L-159 ALCA com o A-1 AMX.”
Ficou c/ preguiça de ler o comentário, tb.
não, não fiquei não, Mauricio. Foi vc que fez a comparação e dizer que “guardadas as devidas proporções” nã alivia nada não.
Não comparei nada, é vc quem está inferindo isto.
Aliás comparar c/ o que mesmo???
Pois ao que consta A-1M, é uma aeronave que não existe.
[…] ‘Hi-Lo Mix’ à moda tcheca […]