Vários jatos de treinamento T-38 Talon da AFB Holloman estão sendo deslocados para a Base Aérea de Langley, por um período de 6 meses, para o Primeiro Grupo de Operações do “Adversary Air Program”.

Os T-38 vão servir de adversários em combate dissimilar com os F-22. O treinador à jato, ancestral do caça leve F-5, pode voar três missões por dia, por uma pequena fração do custo da hora de voo do Raptor.

Com a redução da disponibilidade de caças F-15 Eagle, é muito mais barato usar o T-38 como adversário, que tem a vantagem ainda de treinar a proficiência dos pilotos de F-22, já que o Talon é muito difícil de detectar.

Segundo o coronel Molloy da USAF, “o T-38 é pequeno, ágil e difícil de encontrar no ar. Soma-se a isso sua pequena seção-reta radar e baixas emissões eletromagnéticas, um T-38 pode punir um piloto de F-22 se este cometer erros.”

FONTE e FOTOS: USAF

NOTA: O emprego do T-38 Talon como “aggressor” no treinamento dos pilotos de F-22 demonstra mais uma vez a excelência do projeto da “família F-5”. Ao mesmo tempo, mostra que a USAF está preocupada em preparar-se para o combate de curto alcance contra pequenos caças difíceis de detectar no radar e no visual. Será uma preparação contra o pequeno J-10 chinês?

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tplayer

Isso me lembrou de Top Gun.

Lobo

Piloto dá bobera é caixão!!!!!
Mas o J-10 tá mais prá F-16 do que prá T-38.
Mas Tá valendo……..

JapaMan

Posso estar falando o maior absurdo do mundo, mas não seria interessante, para o Brasil, tentar desenvolver um caça com base no F-5?
Não só essa notícia, mas pelos confrontos recentes inclusive com F-5 da FAB em exercícios, mostram que o projeto é muito bom, lógico que o tempo se passou seria interessante uma nova leitura da máquina, mas acredito na competência de nossos engenheiros, aliado ao tempo em que utlizamos poderiam servir para alguma coisa.

abraço.

Rodrigo

Vejo isto como uma coisa só:

Contenção de gastos.

joseboscojr

O hipotético cenário em que o F-22 tenha dificuldade em detectar seu oponente e obrigue o combate em alcance visual sem dúvida deve provocar pesadelos nos estrategistas. Teoricamente isso não poderia ocorrer tendo em vista a capacidade do APG-77, que é até é aceitável que tenha deficiências na função ar-sup, mas que causa estranheza sua provável falta de previsibilidade na arena ar-ar contra aeronaves não furtivas. Nessa situação as vantagens do F-22 se diluem e o que vale é o treinamento, sem falar que a ele ainda não estão integrados o JHMCS e o AIM-9X, o que poderá ser fatal… Read more »

Márcio Rocha

Pra mim fica mais claro o seguinte, a deficiência do F-22 frente aos cenários reais de combate. Com duas guerras simultâneas mantidas pelos EUA o F-22 nunca tomou parte do combate, ficando claro a inviabilidade de projeto caríssimo e cheio de falhas, visto que, é sabido que os radares bem como os SAM modernos russos, podem sim serem capazes de detectar e abater o F-22. O F-22 serve mais como um elemento de disuasão do que própriamente efetivo em combate, assim sendo os EUA preferem deixar uma incógnita sobre sua eficácia, do que, prová-lo em combate e se tornar-se de… Read more »