Qual o papel da RUAG na escolha do Gripen?
Ele é bom ou não? Há controvérsias se o Gripen é a melhor escolha para a Força Aérea da Suíça.
No entanto, está claro que a estatal do setor aeronáutico da Suíça, a RUAG, e a Saab, fabricante do Gripen, desenvolveram em anos recentes estreitos vínculos.
Olhando desta perspectiva, a compra do Gripen também seria uma decisão corporativa da RUAG e seus 7800 empregados. As estreitas relações entre a RUAG e a Saab levantam questões que precisam ser esclarecidas, disse Evi Allemann. Qual a influência da RUAG na seleção do modelo?
O que é certo é que a RUAG fará a montagem final do Gripen. Demais contribuições da RUAG no desenvolvimento do caça não estão claras. Existem até aqueles que prevêem a fusão das duas companhias.
FONTE: Blick.ch
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo
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Independente dos resultados dos relatórios da força aérea suiça, eu simplesmente não vejo eles operando grandes quantidades de caças médios, como o Rafale ou o Eurofighter. Eles já operam uma boa quantidade de F-18, e a entrada em operação de um modelo do mesmo porte e com um custo de hora de voo mais alto seria demais para o orçamento deles. Não vamos nos esquecer que é um minúsculo país europeu, com a maior parte de seu território formado por terras inabitáveis e com uma população minúscula. Eu já acho um milagre eles prosperarem num lugar daqueles. Por mais que… Read more »
Eh curioso a materia falar em possivel fusao entre a RUAG e a SAAB, pois a primeira eh uma empresa estatal; o que existe, e aumentarah, eh compartilhamento estilo Gripen de producao. A proposito: O contrato da Saab com a Suíça, fechado também recentemente, pode ter algum efeito na escolha brasileira? Espero que tenha um efeito positivo, pois o que propusemos é que a transferência de tecnologia permita até mesmo que a produção brasileira seja utilizada pela Suíça. Nossa proposta é de parceria total, em que 40% do desenvolvimento da aeronave e 80% da estrutura do caça sejam feitos no… Read more »
Testemunho do Augustine no Senado (maio 2011):
Rewrite the export laws, including those applicable to deemed exports, to reflect the global economy as it exists today, not 25 years ago
http://armed-services.senate.gov/statemnt/2011/05%20May/Augustine%2005-03-11.pdf
Varios pontos interessantes, o acima mencionado ressalta que p/ aumentar a escala, as leis americanas devem ser mais amistosas com relacao a exportacao.
No mais, a China estah se desenhando, mesmo em aspectos tecnologicos, como um forte competidor.
[]s!
Este era p/ ter saido lah no topico ‘Augustine”…
[]s!
“Nossa ideia é estabelecer uma parceria entre a Saab e a indústria nacional brasileira para vender aeronaves para outros países.”
Hhhhhuuuuummmm, o sueco aí em cima não citou nominalmente a Embraer…
Boa idéia, aliás estupenda, a idéia implicita.
Talvez assim o reastante da “indústria aeroespacial brasileira”, consiga mesmo, se desenvolver.
“…afinal de contas o governo adora mendigar F5´s pelo mundo e transformá-los em Mikes…”
a-) é somente o que a Embraer sabe fazer.
b-) poderia ser pior, mto pior, pois poderiam ser alguns A-4, de um outro país.
RUAG, o tamaho da fera:
(http://www.ruag.com)
As capacidades desta empresa, vão além do Do-228NG, F-5, F-18, Neuron ou do papel que desempenhará c/ a introdução do Gripen em serviço.