Nas imagens, as armas e equipamentos que podem ser empregados pelo Lockheed P-3 Orion. A aeronave acima pertence ao Paquistão, a de baixo é da Coreia do Sul.

O P-3 pode levar uma variada gama de armas ar-superfície e antissubmarino, incluindo torpedos, cargas de profundidade, minas marítimas, bombas e mísseis antinavio.

A aeronave também pode lançar botes salva-vidas para náufragos e também apoiar missões especiais e de ELINT.

Na última foto, um P-3C aparece armado até com mísseis ar-ar Sidewinder, para autodefesa.

BATE-PAPO ONLINE: Converse sobre a chegada do P-3BR e comemore com outros leitores no ‘Xat’ do Poder Aéreo, clicando aqui.

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Almeida

Pequena correção:

Os Sidewinder usados pelos Orion não são para autodefesa, eles não tem nenhuma chance de se defender contra um caça dado seu tamanho, velocidade e manobrabilidade. No caso deles, o Sidewinder é usado para ataque contra helicópteros navais inimigos.

Ivan

Almeida, Durante a Segunda Guerra Mundial, no Golfo de Biscaia que fica entre a costa atlântica da França (a leste), da Espanha (ao sul) e o Oceano Atlântico (a oeste), vários aviões de patrulha ingleses e alemães se encontraram de passagem em suas missões, gerando troca de ‘gentilezas’ com suas metralhadoras de defesa. http://www.worldatlas.com/aatlas/infopage/bayofbiscay.htm Mísseis ar-ar em patrulheiros são para autodefesa, na medida que o piloto pode se sentir melhor em ser capaz de revidar, mesmo que sem chances contra um caça, mas também seriam úteis em um encontro eventual com um patrulheiro inimigo. Se nos idos dos anos 40… Read more »

joseboscojr

Faltam o Mavericks F e o SLAM-ER.

joseboscojr

Ah! E as bombas Paveway.

Almeida

Ivan, como eu disse, não é para autodefesa, é para o ataque. Pró ativo e não reativo. Eu lembrei dos helicópteros navais porque já li essa discussão em outros fóruns onde pilotos da USN afirmam o propósito dessas armas nesses vetores. Mas pelo visto outros patrulheiros podem, e devem, ser alvo deles também!

GHz

Na Guerra das Falklands/ Malvinas a RAF empregou um Nimrod armado com Sidewinders no intuito de interceptar o Boeing 707 da FAA que fazia acompanhamento da Força-Tarefa inglesa em trânsito. Seria uma surpresa tática e tanto.

Ou seja, nesses casos o MAA presta-se para possibilitar engajamento de aeronaves de desempenho igual ou pior ao do vetor que o emprega (helicópteros, como disse o Almeida, outros patrulhas, e aviões de transporte).

Nick

Os P3 – AM da FAB virão com esses opcionais???

edcreek

Olá,

Operacionalmente falando com a autonomia, armamentos empregados, e capaçidade SAR/C-SAR e disponiblidade de peças foi sem duvida um boa escolha, tomara que tenhamos todos plenamente operacionais. Serão nossos olhos nas aguas sob nossa jurisdição.

Abraços,

Guilherme Poggio

edcreek disse:

Operacionalmente falando com a autonomia, armamentos empregados, e capaçidade SAR/C-SAR …

C-SAR?

edcreek

Olá,

Guilherme escrevi realmente errado é força do habito, mals ae….

Tecnicamente seria possivel mas somente em terra e em local já sobre controle….É melhor deixar isso para os Helis mesmo….

Abraços,

jacubao

Tudo muito lindo, mas se tratando de Brasil, eles devem vir (eu acho) quase nu e com a mão no bolso, 😀
Podemos citar os A-29 da FAB que tem menos equipamentos que os do Chile, Colômbia…
Ô Brasil.