Boeing compartilha plano de desenvolvimento industrial com empresas brasileiras

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A Boeing [NYSE: BA] participou no dia 20 de julho de um fórum industrial em São José dos Campos, com empresas e universidades locais para compartilhar as amplas oportunidades disponíveis para a indústria brasileira, como parte da proposta do Boeing F/A-18E/F Super Hornet na concorrência F-X2 para aviões de caça.

“A Boeing fornecerá à Força Aérea Brasileira o avião de combate mais avançado para atender seus requisitos operacionais, bem como amplos benefícios para a indústria brasileira”, disse Tom DeWald, gerente da campanha Super Hornet no Brasil.

“Como a maior empresa aeroespacial do mundo, a Boeing está bem preparada para fornecer um programa de parceria industrial através de robusta transferência de tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento, e oportunidades de trabalho competitivo com a Boeing e nossa extensa cadeia de fornecedores.”

Mais de 100 representantes de empresas, universidades e associações industriais, além de oficiais do governo de São José dos Campos e região, participaram do Boeing Industry Day, organizado pelo Parque Tecnológico de São José dos Campos.

“O fórum de hoje atende nossos objetivos de promover a inovação tecnológica, revitalizar a economia local e regional, melhorar a competitividade industrial e criar novos empregos”, disse Jose de Mello Corrêa, Secretario de Desenvolvimento Economico e de Ciencia e Tecnologia de Sao José dos Campos. “Conferências como esta oferecem às nossas indústrias, universidades e centros de pesquisa, um melhor entendimento dos benefícios que a Boeing pode trazer para o Brasil”.

FONTE: Parque Tecnológico São José dos Campos

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Vader

Nossa, a Boeing ainda insiste nesse troço chamado FX2?

Se fosse ela já teria dado uma banana pro governo do PT…

Tadeu Mendes

Caro Wagner,

The american way of doing business…agua mole em pedra dura…tanto bate ate que fura…. rsrsrsrssrs.

DrCockroach

Eu nao descarto totalmente o FX-2, mais um ano e os gastos comecam a aumentar visando as eleicoes. Arriscaria dizer que eh possivel que haja uma conclusao, mas nao provavel. O meu preferido ainda eh o Gripen; no campo do achismo, acho que a SAAB decidiu investir numa versao naval do Gripen por ter recebido algum tipo de informacao de bastidores que isto poderia influenciar uma venda. Eles nao investiriam no projeto de outra forma, pois, obviamente nao precisam da versao naval. Mas enquanto a Suecia estah indo muito bem no meio da caotica Europa, os EUA estao quebrados; podem… Read more »

Vader

Tadeu, acho que você está a me confundir com outro leitor.

edcreek

Olá,

Pobres Americanos gastando tempo e dinheiro com um pais como o Brasil….

Arrecadações batem recorde após recorde e mesmo assim não tem grana para nada…Será que está tudo aonde?claro no planalto central, corja…….

asbueno

Srs.,penso que a questão é menos ideológica e mais “comercial”. Onde forem oferecida$ mai$ contrapartida$ e$tará o “negó$$io”.
Agora, se a questão for técnica e forem ouvidos quem entende do riscado, o negócio será outro.

DrCockroach

asbueno disse: 26 de julho de 2011 às 8:33 Prezado Asbueno, Eh bem possivel. No mais novidades no orcamento americano, Inicialmente havia aquela proposta ultrapassada de cortarem 400 bi em 12 anos; depois haviam duas propostas na mesa, uma de corte de cerca de 800 bi e outra de 1 trilhao (coloquei aqui o link com o detalhamento). Hoje os democratas fizeram uma jogada muito interessante e jogaram a batata quente p/ os republicanos: cederam em nao aumentar mais impostos, mas quase todos os cortes adicionais de despesas viriam da defesa (1.2 trilhoes)… Sabemos que muitos republicanos mais conservadores nao… Read more »

asbueno

Cortes da defesa americana -> menos encomendas -> -$$$

Implicaria em negócios “mais atrativos” para nós. Talvez. Mas a questão chave é financiamento. Eles terão menores matgens para financiar uma encomenda nossa e a Europa (França incluida) está na “budega”. Qual a saúde financeira sueca e quais as possibilidades de um financiamento “bom”?

Todavia continua valendo as melhores propostas, incluindo custos menores de aquisição e de ciclo de vida.