Concorrência dinamarquesa: Typhoon será reintegrado ao processo
O consórcio Eurofighter formalmente retornou ao processo de aquisição de um novo caça para a Força Aérea da Dinamarca, após o estabelecimento de conversas com o comitê de defesa do parlamento daquele país nórdico em dezembro passado. O governo dinamarquês espera retomar o processo, suspenso em março de 2010, em 2012.
“O que estamos dizendo é que enquanto não há uma posição oficial do governo dinamarquês sobre a reabertura do processo, o consórcio Eurofighter pretende participar do mesmo quando ele for relançado”, informou o porta-voz do grupo Eurofighter, Marco Valerio Bonelli.
O consórcio Eurofighter Typhoon retirou-se do processo inicial, lançado pela Dinamarca em dezembro de 2007, alegando que aquele país favorecia o Lockheed Martin Joint Strike Fighter.
“Tudo mudou. O quadro militar e político na Dinamarca é diferente. E até Eurofighter mudou muito nesse tempo. Agora é uma aeronave muito mais madura e nós podemos oferecer uma proposta mais completa, acessível e competitiva para a Dinamarca”, disse Bonelli.
O Eurofighter junta-se aos outros prováveis competidores: Lockheed F-35, Saab Gripen NG, e Boeing F/A-18 Super Hornet.
FONTE: DefenseNews
Nesta o Rafale, nunca será derrotado. 😉
Concorrência limpa sempre é salutar. É raro, mas às vezes ganha simplesmente o “melhor” (em todos os aspectos). A Dinamarca Européia é um país minúsculo e sem ameaças maiores do que ter de jogar umas bombas na Líbia ou alhures. Umas duas dúzias de Gripen C/D já estaria de bom tamanho para os jutos. O problema da Dinamarca é a Groenlândia. E é um senhor problema, principalmente à medida em que o aquecimento global pode diminuir ou acabar com a calota polar que recobre tal ilha, tornando-a cultivável e permitindo sua exploração mineral, inclusive petrolífera. À medida que a calota… Read more »
Observem o MAPA… 🙂 http://www.guiageo-europa.com/mapas/mar-baltico.htm A Dinamarca fica exatamente na saída do Mar Báltico. Tem ao norte a Noruega, à nordeste a Suécia, à leste o Mar Báltico, ao sul a Alemanha e a oeste o Mar do Norte e o Reino Unido. Fica, portanto, sobre a rota mais curta de saída da Rússia para o Oceano Atlântico. Neste cenário me parece que o mais sensato é uniformizar suas defesas aéreas com seus vizinhos, sendo o mais óbvio a Alemanha, com quem faz fronteira terrestre e já fez inúmeros exercícios de defesa conjunta, no âmbito da Otan. Com o Typhoon… Read more »