‘Don’t cry for me, Argentina’
Uma parte da frota de jatos A-4B da Fuerza Aerea Argentina em 1976, junto com alguns dos novos (na época) Mirage IIIEA.
Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa
Defesa Aérea, Aviação Militar, Aviação Comercial, Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica
El gato se comió ….. pero no mucho !!
Sds.
…mas tomaram uma coça.
A Força Aérea Argentina é uma Mirage(m). Ela deixou de existir com as sucessivas crises econômicas que obrigaram, inclusive, o Governo da Picareta do lado de lá do Rio da Prata a dar mais um calote no sistema geral de aposentações em 2009. Um verdadeiro caso de polícia !!!! No que pese o blá, blá, blá, dos Kirchner e o controle doentio sobre o INDEC (o IBGE deles), sabemos que TODOS OS DADOS PUBLICADOS SÃO FALSOS ! Assim o tão falado crescimento econômico de 6,5% em 2010, na verdade, é um conto de fadas. Os economistas do INDEC, que NÃO… Read more »
A coisa toda não foi tão simples:
http://www.aereo.jor.br/2010/03/13/por-que-o-poder-aereo-argentino-foi-derrotado-nas-malvinas/
Interessante como a FAB e a FAA tinham um “mix” razoavelmente parecido na época, entre aeronaves de origem francesa com a missão principal de defesa aérea (Mirage III E nos dois casos) e aeronaves de origem norte-americana com a função de caças táticos / ataque (A-4 na FAA e F-5 na FAB). Os números em operação desse mix também não eram muito diferentes – embora os nossos F-5 fossem muito mais novos (tinham acabado de entrar em operação) e mais capazes, quando comparados aos A-4 das primeiras gerações, operados pela FAA. O diferencial é que, antes desse ano de 1976,… Read more »
Do que adiantava ter na época uma das forças aéreas mais modernas e poderosas do continente,se não tinham um treinamento adequado,armamentos igualmente modernos? por isso levaram a surra que levaram,porém a bravura desses pilotos portenhos é inquestionável.
Abraços!
Esqueci de comentar: a foto é sensacional.
E dá pra perceber a principal diferença externa dos M-III da FAA em relação aos da FAB (além da óbvia diferença da camuflagem dos Mirage argentinos, comparados aos nossos, recebidos com padrão alumínio): nos argentinos, nota-se a ausência do radar doppler de navegação típico dos M-III E, apontando para baixo, instalado num pequeno radome logo à frente da bequilha.
ZE disse: 9 de outubro de 2010 às 17:35 A Força Aérea Argentina é uma Mirage(m). Como disse o Galante: A coisa não foi bem assim. A Argentina saiu da guerra das malvinas com quase nada pelo volume de perdas. Depois da derrota, mesmo que tivesse grana, não seria fácil repor as perdas, já que um dos grandes fornecedores eram os anglo-americanos. O americanos entregaram A4 e os franceses os restantes dos SUE. Não é fácil justificar tantos gastos militares e uma derrota destas. É logico que lutaram com bravesa, mas é muito pouco. Depois desta guerra, também não foi… Read more »
Quantas aeronaves tem nesta imagem? Ou é uma foto montagem, propaganda enganosa ?
Ah, meus caros….É assim, sim !!!!!!!!!!!!!! Não me interessa se as Forças Armadas Argentinas (e aqui, eu não estou falando só da Aeronáutica) tinha melhores ou ótimas condições 2, 3, 4 décadas atrás. Comprar é uma coisa, manutenir é outra completamente diferente. Ainda que não tivesse existido a Guerra das Malvinas, a situação econômica argentina seria a mesmo (e por conseguinte, de suas Forças Armadas). É por isso que nós devemos pensar bem antes de comprar material bélico. Devemos, pois, analisar custos para que depois, quando a época das vacas magras chegar, nós não venhamos a ficar com um grande… Read more »
Desculpe mas nãoa cho que a Argentina lutou bravamente nas Malvinas, como alguns dizem Argentina mostrou tudo o que não se deve fazer, começou um combate contra alguém maior (marinha) e si quer teve comando e logística. Me arrisco a dizer que com aquela atuação, a Argentina teria perdido pra Chile ou Brasil, caso fosse o inimigo. Atacar e não ter ao mínimo uma dúzia de Exocet, não presenciei o combate na época, mas pelo que vejo nos Doc. os A4 e Etendard davam rasantes em cima das embarcações Britanicas, se chegavam tão perto, perderam por falta de comando. Algum… Read more »
ZE, Excelente sugestão bibliográfica. Há sim, tradução para o português do Brasil, como indicado abaixo: Ascensao E Queda Das Grandes Potencias Autor: KENNEDY, PAUL E. Editora: CAMPUS ISBN: 8570015577 ISBN-13: 9788570015570 Livro em português Preço em torno de R$ 129,90 Sinopse: “Paul Kennedy define todos os impasses das potências modernas neste livro. Erros que se repetem, tendências, conflitos, dilemas e táticas. Nessa crônica da política global nos últimos cinco séculos, Kennedy começa com a ascensão do Império Habsburgo e conclui com uma brilhante análise das tendências econômicas e tecnológicas de hoje para o equilíbrio de forças no século XXI, e… Read more »
Manter todos esses caças juntos em uma mesma base mesmo que para uma foto, É um erro!!!!
Isso mostra que quantidade não é necessariamente qualidade
de que adianta ter uma força armada se qnd vc tem que usá-la ela nao serve pra nada???
eles tomaram no rabo pq são ignorantes.
tomara que nunca mais saiam do buraco que estão. e tb que não saia nenhum outro maradona pra enche o saco do mundo tb 😀
oijhaoieheheaioeaio
ZÉ e IVAN
valeu a dica e vou atrás.
adoro esses livros do tipo: eu era bom e me ferrei. eaouheaoih
terminei de ler o “Por que caem as grandes empresas”.
bela esquadrilha de caças,mais lamentavelmente fez uma campanha vexatoria nas malvinas.
Em termos de hardware, os argentinos possuiam cacas que eram os mais poderosos e modernos na epoca do conflito.(1982). A aviacao naval deles (Super Etandart) era a mais poderosa do continente sul americano; algo que o Brasil ate hoje nao possui (e eles nao possuiam NAes). Seu misseis anti-navio Exocet estavam entre os melhores do mundo. Mas eles subestimaram os ingleses que vieram com tudo, mas a Argentina nao atacou com tudo. A Argentina tinha a vantagem de combater em casa, mas os ingleses tiveram que navegar ate o Atlantico Sul (em total desvantagem estrategica) e enfrentar um inimigo confortavelmente… Read more »
Esses hermanos! juntar todos os caças numa mesma base aérea assim, é um prato cheio para o inimigo!!!
Seal, por aqui se faz algo muito parecido, nos Torneios de Aviação de Caça (TAC). Embora, nessa foto, parece mesmo que praticamente tudo está num lugar só, provavelmente para algum exercício conjunto (pelo menos no que se refere aos A-4, já que não couberam mais Mirage III na foto). Nos TAC da FAB, normalmente algo próximo de um quarto do material de voo da III Força Aérea fica reunido numa só base, o que é muito bonito de se ver (apesar de também dar uma sensação próxima ao que você escreveu). Mas, convenhamos, pela paisagem da foto, arriscaria até dizer… Read more »
Nunão disse:
9 de outubro de 2010 às 22:37
Concordo com você,aqui se faz muito isso nos Torneio de Aviação de Caça.
Pelo padrão da camuflagem,parece mesmo ser alguma base da Patagônia Argentina,que como a Amazônia,é uma região estratégica para as grandes potências por serem ricas em água doce e fontes de recursos minerais.
sds!
Don’t cry for me, Argentina??……….Don’t cry for me, Brazil !!!……..É uma vergonha para um país com nossa dimensão “líder econômico e populacional da região” ter uma FAB nas condições em que se encontram…..Don’t cry for me, Argentina??……….Don’t cry for me, Brazil!!!….Com um pais que se julga como potencia regional discutindo 3 propostas/programas que são verdadeiros negocios da china PRA ELES…Que não passam de soluções chover no molhado….Insistindo-se em ações que não trarão retorno verdadeiro e definitivo….Que não propiciarão superioridade aérea alguma e muito menos capacidade de defesa contra alguma ameaça futura….E pior…..Nem mesmo Atual………..Não gostou?…..Don’t cry for me, Mininu…… 🙂… Read more »
Sugestão bibliográfica?!….Aqui o…..O Relatório da CIA – Como será o mundo em 2020………. 🙂
http://www.youtube.com/watch?v=0WtsHjDR0AE
O que não faz a ingerencia de consecutivos governos sem visão! Não se pode abrir mão do braço armado de uma nação, nunca! Não vivemos em um mundo pacífico, e essa coisa de integração, liberdade, borboletas singrando pelos ares, coelhinhos no gramado é coisa de filme…
Tadeu Mendes disse:
9 de outubro de 2010 às 21:49
“(e eles nao possuiam NAes).”
Tadeu, só uma correção, possuiam PA sim, e usaram-no. Confira:
http://www.naval.com.br/blog/falklandsmalvinas/o-25-de-mayo-nas-malvinas/
Assistindo m documentário sobre a Guerra das Malvinas, um Oficial argentino terminou o programa fazendo a seguinte comparação: (+ ou – assim) “… nossos A4, que tinham um valor estimado na época de US$ 25.000,00, afundaram navios na casa dos Milhões de dólares…. financeiramente falando, a vitória foi nossa…” Desculpiha besta, pois até hj,a Argentina não se recuperou da “vitória” financeira, enquanto a Inglaterra nem tem mais estes números em sua contabilidade, aliás, nem os meios, já vendidos (PA pra Índia), desativados, desmontados, etc. Os Argentinos, como já disseram aí em cima, não mandaram tudo que tinham, pois tinham medo… Read more »
Existem duas boas produções sobre a Guerra das Malinas:
1982 malvinas : la guerra desde el aire (history channel):
http://www.youtube.com/watch?v=DilxP1OiUug
“Malvinas: La historia que pudo ser”:
http://www.youtube.com/watch?v=3MJhap4r7rY
Vader, eles atéusaram o 25 de Mayo, mas à uma distância tão segura, que quase não tinha efetividade.
Porém, do lado inglês, o 25 era a maior ameaça a FT Britânica.
Prezado Vader, Obrigado pelo link. Eu nem sabia da existencia desse PA. O que eu vagamente me lembro, e de que os Supert Etandart decolavam para executar suas missoes apartir de bases aeronavais. Eu nao sabia ou nao me lembrava, de que tambem possuiam os A-4. Com tamanha vantagem aeronaval, porque a Argentina falhou miseravelmente em seu proposito estrategico? Foi por causa do submarino ingles, ou foi por medo das Nukes? Dizem que a Margareth Tatcher estava de acordo com essa possibilidade: a de despejar uma ogiva nuclear tatica, caso perdessem o controle do TO e a posse das ilhas.… Read more »
Amigos,
Desculpem a falta de acentos ortograficos, estou escrevendo em um teclado padrao aqui nos EUA.
Nunão tomo quantas ontem?Que Patagônia amigo ,com arvores com folhagens verdes?´Só pintando: esta base é perto de Cordoba.
“Livre pensador em 10/10/2010 às 12:24 Nunão tomo quantas ontem?Que Patagônia amigo ,com arvores com folhagens verdes?´Só pintando: esta base é perto de Cordoba.” Caro Livre Pensador: Em primeiro lugar, educadamente lhe respondo que, quando coloquei o comentário, estava 100% sóbrio, como agora. E, se não estivesse, não é problema seu, ok? Não costumo perguntar o estado alcoólico de quem comenta por aqui, mesmo quando quase dá pra “sentir o cheiro”. Em segundo lugar, educadamente lhe lembro que escrevi “arriscaria até dizer ” e “posso estar errado”, justamente por não ter certeza. Já estive na Patagônia, que, fazendo um paralelo… Read more »
bem no meu modo de ver o principal erro da argentina foi entrar em uma guerra sem ter uma escolta descente para apoio logisto , istu deixou eles sem combustivel e munição . os argentinos tinham ampla vantagem pelo que sei os russos informavam os argentinos sobre a localização dos britanicos e o Brasil patrulhava todo o espaço aereo da amazonia azul no atlantico , tanto que nós pegamos 1 bombardeiro vulcan e a rainha ficou bem triste conosco , rsrsrs. os argentinos pecaram em não ter os seus subs em plenas condições e seu nae estaria inop , ou… Read more »
A explicação para a falta de preparo Argentino na guerra das malvinas é bem simples: eles não esperavam, e não levavam a sério que fosse haver guerra, ou seja, achavam que a Inglaterra nunca declararia guerra pelas Malvinas.
Pra mim esta foto é montagem, vejam o carrinho vermelho depois dos dois pilotos, ele se repete em intervalos constantes.
não acho que é montagem não, inclusive os dois que conversam na pista (acima do Hugo…) não se repetem, e os carrinhos dos A4 são diferentes do carrinho dos Mirage. e na Argentina não tem tecnologia pra tal montagem rsrsrsrsrs
(acima do Hugo…), ou melhor, Raul…