A versão embarcada do Gripen NG, conhecida como ‘Sea Gripen’, só será desenvolvida caso um dos possíveis clientes externos tenha interesse. Nenhuma das Forças Armadas da Suécia possui interesse no modelo.

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Wilson Giordani de Souza

Carnificina à vista.

curvo

Xiii daqui a um pouco xega a tribo dos Mártires de Al RaFail …
Non ecxiste, non ecxistirá e blá blá blá ….

Marcos

Acho que a MB, deve estar pensando
“E hora da gente entrar nessa”
A FAB ajuda a desenvolver o seu ou melhor o nosso de 5ª G e todos saem ganhando.

Antonio M

E com o quê a Suécia equipará seus porta-aviões ?!?!?!? rsrsrsrsrsrsr!!!

E justamente pela Suécia não contar com este tipo de embarcação é que se transformará no principal argumento dos Rafaletes contra essa versão.

Por isso que o consórcio é interessante. A SAAB pode acabar de desenvolver esse projeto adquirindo know-how. Já dominam o de pouso e decolagem em pistas curtas/curtíssimas e com Brasil e Índia tendo porta-aviões em suas marinhas terão o que precisam para o desenvolvmento/testes.

Fernando "Nunão" De Martini

Eu tenho algumas dúvidas quanto à viabilidade do Sea Gripen, derivado do NG, a depender de encomendas que não poderiam ser muito distantes de clientes como a MB e a Marinha Indiana. Mesmo que Brasil e Índia escolhessem o NG em suas Forças Aéreas, não sei se o timing é o ideal para suas marinhas. Daí a clareza da ressalva da Saab quando fala de sua viabilidade depender desse interesse, para bom entendedor. A MB, na minha opinião, não precisa de um Sea Gripen no curto prazo e, entre suas prioridades, não creio que está a alocação de recursos para… Read more »

Nick

Belo planejamento, Nunão 🙂

Na minha visão para a MB, teria de ser o F-35C, ou PAKFA marinizado.
Para a FAB, Gripen NG agora e abertura do FX-3:

F-35A -> manutenção full+integração de armas
PAKFA -> manutenção full+integração de armas
Caça 5ª geração BR -> design, desenvolvimento e produção compartilhados com alguma empresa Européia, ou Sulcoreana(que tb tem um projeto de 5ª geração)

[]’s

Vader

Nunão, sua análise passa pela resposta a algumas perguntas: 1. Pra que NAe? Não seria melhor operar aviação naval de bases em terra, considerando-se que o Brasil não tem ambições expedicionárias e nem porções de terra a defender longe do continente? 2. Se é necessário um NAe, não seria melhor operar aeronaves STOVL (F-35B)? Num NAe menor, multipropósito, sem catapulta, etc? 3. Se formos investir num 5a ger STOVL estrangeiro, porque não padronizar a aviação naval com a frota da FAB (F-35A) já com um projeto de 5a ger direto, que poderá ser entregue em 2020 (considerando-se que não temos… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Vader, As perguntas são pertinentes mas as respostas já foram dadas ao longo dos últimos anos pelos acontecimentos relacionados à própria MB e ao MD, e até envolvendo a FAB naquela velha conversa Saito / Jobin sobre o F-35… (não estou dizendo que seus questionamentos não sejam necessários – é imprescindível a postura de questionar decisões) Quanto à 1, a MB vê a necessidade de um NAe e aviação de asa fixa embarcada, por diversos motivos que estão em várias matérias fáceis de encontrar no Poder Naval (buscar por temas como reequipamento etc, especialmente em matérias em que houve colaboração… Read more »

Diegao

O Brasil está fechando um acordo com Portugal para desernvolver e construir para nós,se não me engano,dois LHD,não com o que a MB pretende equipá-los,porém não quero crer que serão apenas com helicópteros…

Paulo Andrade Freitas

Em minha opinião só sai se for exportado mesmo, igualzinho ao Gripen NG.
Alguém vai ter que bancar.

Deivid

Deveriamos dividir nóssos interesses,rafales para a força aéria e sea gripens para a nóssa força aéronaval (os gripens possuem curto raio de alcance,portanto seria adequado para ser lançado de um porta aviões,que pode se aproximar do inimigo,ao contrário do Rafale que tem longo alcançe e pode ser utilizado em nossas bases militaraes sem se preocupar com o alcance).