Nossos colegas da ALIDE (Agência Linha de Defesa) acabaram de publicar uma entrevista com Jean-Marc Merialdo, da Dassault, com informações muito importantes sobre como a Dassault vê as perspectivas de futuro do caça Rafale, seja no F-X2, na França e no resto do mundo. Também inclui alguns detalhes sobre a concorrência perdida no Marrocos, tema da matéria anterior aqui do Blog do Poder Aéreo. A seguir, alguns trechos para aguçar a curiosidade. O texto completo da entrevista pode ser acessado clicando aqui.

…os acordos de alto nível acertados entre os dois países tendem a ser favoráveis à adoção do Rafale pela FAB.”

“…o programa está em andamento, com a linha de produção do Rafale prevista para funcionar até, pelo menos, o ano de 2025. “

“Atualmente o ritmo de produção esta na casa de 15 aeronaves por ano, mas temos ampla capacidade de expandir esse número, talvez até dobrá-lo. “

“A França não dispõe de um programa semelhante ao FMS americano. Mas sabemos que nem tudo no FMS é vantagem para o comprador. “

“Uma coisa é clara, a dois ou três anos atrás, as perspectivas comerciais para o Rafale eram muito mais estreitas, e agora, elas vêm se expandindo…”

“Ao contrário dos demais aviões, o Rafale foi concebido desde seu início para realizar todas as missões da aviação de caça. “

Boa leitura e bons comentários a todos!

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Pedro

Boa entrevista. Demonstra certa confiança da Dassault de que “o negócio está no papo”… E confirma que a versão que vem pra cá será a F3 ou a mais avançada do momento. Se for assim, e se a “capacidade omnirole” tão destilada pelo representante for “essa brastemp” mesmo, então pode ser o vetor certo pro Brasil. Faltou questionar “cadê o supercruise?” pois, se não me engano, essa caracteristica ainda não foi demonstrada pelos rafales a nivel do mar. Aliás, dos competidores restantes no fx2, só o gripen demonstrou possuir supercruise (aparentemente) até agora. Na verdade não vejo porque o Brasil… Read more »

kaleu

Srs. Achei o Bob Gower, digamos…, mais comercial, que o Jean-Marc, não fiquei convencido do equipamento e não gostei da falta de “adoçante” (pra quem leu a entrevista completa). E não houve explicações convincentes sobre a eliminação no Marrocos (ex-colônia da França). Faltou abordagem da deficiência na motorização deste Vetor.

abraço
Kaleu

Douglas

15 unidades por ano? podendo dobrar?

Considerando as entregues da FA francesa, nós vamos estar recebendo o último Rafale quando do encerramento da produção em 2025. Prazo tá muito longo!

Leandro Furlan

O prazo de encerramento da linha de produção 2025 é caso nenhum outro país compre o Rafale.

Gostei da matéria, o Rafale merece estar na FAB! Na minha opinião, o único caça que fará frente e superioridade à aviação da Venezuela e futura aviação peruana e suas compras russas.

Igor

Ele falou que será o f3 e que o rafale pode decolar completinho desde que a catapulta esteja com a capacidade máxima.

gaspar

radar AESA so em 2012 ????
ate la os yankes e os chaikowsky ja terao um radar muito mais moderno que o AESA…

maranhão

uma boa entrevista, resta saber se a frança vai transferir realmente as tecnologias inerentes ao rafale, e se teremos orçamento e pessoal para absorver!

pjms

Infelizmente no São Paulo, é impossivel operar!!! Foram feitos testes, mas sem o peso full do caça. Ele decolou somente com um míssel em cada asa. A decolagem máxima do Rafale é de mais ou menos 29000 kg, e nosso SP, a catapulta para decolagem máxima é de 20000KG.

[]s

Jugucapu

desculpe-me pjms, não querendo ser chato mas acho que o que ele diz sobre o Rafale operar no São Paulo deve ser levado a serio, 1º ele não precisa mentir (não está vendendo pra marinha) e 2º ele sabe dos resultados dos testes melhor do que a gente (melhor do que eu pelo menos).

welington

O Gripen tem um desempenho superior ao Rafall mesmo sendo monoreator então não entendo essa afirmação de 100 gripens e 80 Rafales até mesmo por que vamos adquirir somente 120 vetores para a FAB, se fosse 36 SU-35 BM ou 36 F-15 E e mais 84 Gripens seria uma opção a se pensar, mas um mix de Rafales e Gripens não é uma opção aconselhável e muito menos viável.

welington

Só salientando até o SU-33 com seus 33 mil quilos com carga máxima poderia operar normalmente no NAE são Paulo efetuando a troca das catapultas por uma que consegui se decolar um caça com33 toneladas A dificuldade de seu emprego no A-12 poderia residir em seu peso máximo de 30.000 kg, continuamente, porém sua decolagem habitual poderia ser feita com apenas 25.000 kg. Provavelmente, algumas modificações no A-12 fossem necessárias, como uma possível recalibragem de suas catapultas para suportar grande parte de seus 25.000 kg. As atuais catapultas funcionam com o limite de 20.000 kg e poderiam ser recalibradas em… Read more »

gaudério

Mas bah! loco de bueno este blog. Tava bem por fora desse assunto do FX2, achei que os Russos estavam dentro ainda. Esse pessoal da FAB (que trabalha junto ao projeto) deveriam é montar em jumentos. Esses aviõezinhos franceses são muito bons em cancha-reta, mas numa peleia moderna junto aos F-18/F-15/F-16 da vida levam de laço. Sem chance. O Super Hornet parece um cavalo bem encilhado, mas duvido que os Yankes nos transfiram alguma tecnologia mais avançada que as nossas maquinas de debulhar milho. O gripem me parece ser ajeitado, mas é um casca suéca com maquinas americanas. Já que… Read more »

Henrique Sousa

Welington, infelizmente estas modificações que vc aventa são substancialmente mais complexas e caras de se executar do que de imaginar.

welington

Com certeza mas serian viaveis se utilisasemos o noso NAE para sua misão primordial, mas como queremos somente adiquir doutrina deixa para os prossimos NAES.

Marlos Barcelos

O Gripen é inferior ao Rafalle, bem inferior apesar de também ser um caça moderno, O Rafalle disputa com o eurofighter pelo título de melhor caça europeu.

O Rafale é a melhor opçao por ser o mais moderno de todos e não sofrer qualquer tipo de restrição, ao contrário dos f-18 e gripen

Marlos Barcelos

podendo ser padronizados com os da marinha, reduzindo custos de manuntenção

welington

O Rafall é superior somente na eletrônica e em manobra, pois em desempenho perde feio para o Gripen NG que é monoreator.
O Gripen NG tem maior alcance é mais rápido possui super Cruise e tem custo de operação menor (só para ressaltar a manutenção do Gripen é cara ela só é menor do que a dos outros concorrentes por ser uma aeronave monoreator).

Storm

A meu ver as Boas noticias são que o avião oferecido a FAB é mesmo o Rafale F-3 e considerando a afirmação do Frances de que a partir de 2012 todos os Rafale sairão de fábrica com radar AESA, o nosso também teria. E também o fato que na questão de OFFSETS, exixte claramente a proposta da Dassault de fabricar peças e componentes do Rafale aqui no Brasil, transferindo para a nossa industria novas capacidades tecnológicas. mesmo porque é preciso aumentar essa produção que ao meu ver esta sim é uma má noticia: A baixa capacidade de produção: 15 aviões… Read more »

Ulisses

Eu também acho o Rafale melhor,sem dúvida.Agora,quem disse que só podemos ter o Rafale operando no A12?Podemo muito bem ter alguns Rafales para a marinha e eles podem ser operados apenas em terra até houver um novo NAe.

Radical_Nato

Puts!

Baschera

Welington, Os Su-33 jamais poderiam operar no A-12 Opalão. Primeiro por que não se pode instalar uma sky-jump que deslocaria o centro de gravidade do NAe. Para isto teria que ser feita modificação semelhante (inclusive de custos) ao que a India esta pagando para os russos no NAe que comprou deles e vai mais dois anos para ficar pronto. Trocar o aparelho de parada por o que ?? O mesmo é feito sob medida e custa uma baba…. e é talvéz o mais delicado aparelho eletromecânico à bordo. Uma falha e pode compremeter a nave e todos os seus aviões……… Read more »

Marcelo Brandão

Srs. lendo com mais cuidado podemos ver que o Sr.Jean-Marc fala que a capacidade de produção atual é de 15 unidades ano, mas que pode ser facilmente dodrada (nas entrelinhas… só depende de uma grande encomenda para isso, pois estão atendendo apenas o cronograma da Armée de L’Air)… o que é comum nestes casos é no primeiro ano de entrgas começar comum número intermediáro de aeronaves e ir ampliando a capacidade nos anos seguintes. Estão oferecendo Rafale F3, com AESA e todos os sistemas de armas… uma bela máquina, que no contexto de missíl BVR e aeronave AEW em apoio… Read more »

pedro

Como eu disse, apenas UM SONHO. ACHO que merecemos, como pais, mais que 33-38 caças atuais e ACHO que um mix, ENTRE OS CONCORRENTES RESTANTES, (o su morreu, tá enterrado e fedendo a tempos…virou comida de minhoca) de Grippens e Rafales seria interessante. (mesmo que dentro dos 120) Mas apenas divaguei! Tudo entre os concorrentes restantes, o que seria “mais adequado”, na minha modesta opinião, a um país tao grande e portentoso como o nosso, mesmo porque se fosse para mim ditar algo mesmo já falei em posts passados, nada de Sus…, seriam 200 eurofigthers mesmo. Se é para ter… Read more »

Marcelo Brandão

Quanto a operar no A-12, poderiam ser transportados para o convôo desarmados e abastecidos (por causa da capacidade dos elevadores), na reforma do Opalão estão repotencializando e recalibrando as catapultas, sendo que uma delas poderia lança-lo a plena carga, e a outra na configuração de defesa aerea com menos peso. Essa possibilidade de em um segundo lote comprar aeronaves para a MB trariam beneficios de logistica. E… bem que os francesecos poderiam dar uma “ajuda” na reforma do Opalão… repotencialização dos radares… um sistema mais moderno de defesa AA… a gente bota o Siconta IV e ia ficar show… quem… Read more »

Marcelo Brandão

Pedro… acho que dá pra pensar em um primeiro lote com 36… depois mais 40… e um terceiro lote com 24 para MB e mais 16 para a FAB… teriamos então 92 na FAB e 24 na MB… nada absurdo, são elementos de caça suficientes para substituir M2000, A1 e F5M, e um grupo de combate completo para a MB… 7 grupos aviação de caça com 12 aeronaves cada(1 no sul, 2 no sudeste, dois no centro-oeste, 1 no norte e outro no nordeste), e um grupo de 8 aeronaves biplace para transição… com mais umas 16 aeronaves LIFT teriamos… Read more »

Wolfpack

Acredito que a capacidade de produção possa ser coberta por Gavião Peixoto – Embraer – sem problemas. A Fabricação da aeronave é uma das questões fáceis de todas as discutidas até o momento. Chama a atenção a menção ao armamento e ao veto americano a integração ao Rafale de mísseis yankes. Logo, como fazemos, vamos de MICA e Piranha III… Pois se os Americanos não fornecem mísseis aos Franceses, imagine aos Tupiniquins. Eu acredito que o campeonato está decidido pelo Rafale. É o desejo da FAB do MB e da Embraer. Tomara que saibamos aproveitar esta oportunidade e aprender com… Read more »

Flavio Santana

Deus de ouça Marcelo!!!

Poderia ser Rafale ou mesmo Super Hornet… Mas seria lindo ver tantos aviões de caça moderno aqui no Brasil e principalmente essa padronização entre a FAB e a MB!

Deixa eu perguntar aos mais experientes aqui do grupo.

Pelo que eu busquei na net temos 1 esquadrão de M2000 com 12 aviões / e 3 esquadrões de F-5 (não contarei os A-1) com aproximadamente 16 aviões cada. Pq essa disparidade? Pq não 4 esquadrões de 12 aviões tbm? Abraços

Getulio - São Paulo

É bem provável que o Brasil compre o Rafale como comprou o Mirage III e o Mirage 2000. É uma excelente plataforma, mas o preço é muito caro. Para uma força aérea que precisa trocar no futuro quase 100 aviões, o custo será altissimo. É melhor comprar alguns caças franceses e a maioria com os americanos.

Ulisses

Mauro,tenho que discordar porque nos requerimentos da FAB está”O vetor escolhido será o novo caça da FAB para substituir F-5 e M2000,SERÁ UMA ENTREGA INICIAL DE 36 CAÇAS PARA SER ENTREGUE EM ATÉ 6 OU 7 ANOS 120 CAÇAS E PODE HAVER A POSSIBILIDADE DE FABRICAÇÃO PELA EMBRAER AQUI MESMO NO BRASIL”isto é fonte da FAB,desculpe amigo,mas será assim mesmo,se for Rafale será 36 iniciais e num total de 120,isto até a Dassault já confirmou a alguns meses atrás,mesmo antes da eliminação do SU-35,Typhoon,F-35.

Flavio Santana

36 caças em 6 anos….. 🙁

Meio esquadrão por ano.

Poderia (deveria) ser mais rápido né! Sei lá, pelo menos 1 esquadrão por ano.

Baschera

Reparem que o françês nunca menciona a fabricação do Rafale no Brasil, mas peças e partes poderão ser mandadas para a França…. Ele diz que o Rafale-M pode operar no A-12, ex-Foch, então porque os franceses venderam o mesmo para nós ?? Falar é fácil, quero ver provar….. Marcelo Brandão, As catapultas do Opalão já foram recalibradas. Quanto a operar a full ou seja com 24.000 Kg para lançamento , na última vez que fizeram isto a tubulação explodiu e custou uma grana alta arrumar e muito tempo parado…… esqueça o Rafale-M no Opalão. Ele diz que pode, mas não… Read more »

Almeida

Eu só quero que eles, ou algum dos outros dois concorrentes, cheguem logo. Precisamos de 36 deles rápido! No mais, estou satifeito qualquer que seja a escolha da FAB.

mcv

wellington aqui vai um game q voce gostora “HEATSEEKER” Alias esse game eh para as viuvinhas do Su vcs vao gostar mesmo do jogo.pode aostar nisso!!!hehehe!!!
sds

welington

Mauro rsrsrsrs , Rafale em Frances significa rajada( Rafale de vent)rajada de vento e se pronuncia rafall, só porque você não conhece uma coisa não quer dizer que ela não exista. O desempenho do Gripen NG é superior ao do Rafall sim pois ele é mais rápido tem maior alcance possui super Cruise, o Rafall só supera o Gripen NG em manobra como tinha dito anteriormente. Mauro= Realmente fantástico. Tudo simples. Tudo claro como cristal. Esse é melhor do que aquele que é melhor do que aquele outro que só perde pro SU-35!!!! Fantástico, cada vez se superando. Mauro o… Read more »

Sergio

Mauro! Desista… rsrsrs… ele vai lá no site e no forum DEFESABR, e outros, faz um copia e cola… transfere pra cá e acha que entende.
lamentável.

Henrique Sousa

Welington, com todo o respeito mas a maioria de suas colocações são completamente desprovidas de embasamento concreto. São fruto única e exclusivamente de conjecturas e achismos.

Ulisses

Sergio,de quem você esta falando?

maranhão

Companheiros leitores desse ótimo blog, olha aí mais detalhes q achei na folha de São paulo! Em meio à crise na Ásia, Brasil vende mísseis a Islamabad Autor(es): ELIANE CANTANHÊDE, IURI DANTAS e IGOR GIELOW Folha de S. Paulo – 03/12/2008 Para Jobim, vetar operação seria acusar governo paquistanês de terrorismo; negócio com a Mectron terá garantia do Banco do Brasil Passando ao largo da tensão diplomática entre Índia e Paquistão por causa dos atentados que causaram 172 mortes em Mumbai, o Brasil concedeu ontem um seguro de crédito à exportação de cem mísseis produzidos pela empresa paulista Mectron para… Read more »

Sergio

Ulisses! Se vc está em dúvida à quem eu me referia, pode ter certeza que não é relativo ao nobre colega!

Abraços!

KELP

Olá amigos Vamos analisar a história bem recente da aviação de caça na FAB, primeiro vieram os M III, depois os F-5. Por que os MIII foram desativados e os F-5 estão aí a pesar de terem a mesma idade? Será porque é muito mais barato operar um F-5? A disponibilidade é maior? Ou será a manutenção ou peça de reposição? Todos são antigos, mas facilmente se encontra componente de f-5 no mercado, por que? Será que foram vendidos mais F-5 que M III? Amigos, na minha humilde opinião o rafalle tá morrendo, estão fabricando 15 por ano por que… Read more »

pjms

Caro welington. Como eu falei e o Baschera reconfirmou, infelizmente não é possível um caça, mesmo o SU-33 (sonho meu também!!!)decolar com seus 33.000kg totalmente armado e cheio de combustível, operar no São Paulo.A Reforma deste PA seria muito mais séria do que se pensa, se não falar em custo!!Você também tem que ver, um outro problema, que creio ninguém falou ainda: o convéz do São Paulo, não aguenta pousos de caças tão pesados.Caso um SU-33 retornasse de sua missão, ainda cheio de combustível e cheio de armamento, o que faria??jogaria fora, no mar mísseis e bombas?? Vai ficar caro… Read more »

Marcelo RJ

Acho que deveriamos concordar com a pesquisa da FAB, pois se são 3 finalistas são porque foram as melhores escolhas para o Brasil(tecnica, financeira, etc..). Tenho absoluta certeza e confiança de que a FAB está fazendo o melhor! Agora, acho que não sei ler, pois o que foi notíciado foi o seguinte no Alide: ALIDE: Qual foi o resultado dos testes do Rafale no Foch na década de 90? Os pesos do avião e as capacidades do NAe em termos de catapultas, aparelho de frenagem e elevadores são compatíveis? Ou fatalmente conflitantes? JMM: Os testes iniciais de qualificação do Rafale… Read more »

welington

Com certeza amigo pjms, mas como expliquei se a missão NAE São Paulo não fosse somente para adquirir doutrina compensaria mas como é só pra isto estas modificações são impensáveis, quem disse que eles conseguiriam decolar com carga total foram os engenheiros Russos, mas tenho que concordar com você que a pista do São Paulo talvez não agüentasse o pouso freqüente de uma aeronave de 30 toneladas, com o passar do tempo poderia aparecer alguns problema, porem se alguma modificações fossem efetuadas na pista uma aeronave com este peso poderia pousar com carga máxima com certeza, mas como disse a… Read more »

pjms

Caros Welington e Marcelo. Este sr realmente é um bom vendedor, como também creio que os Russos. Quando estes SU-33 foram oferecidos a MB, porque será que não foi comprado.Com certeza a MB estudou a possibilidade e atestou a falta de condições!!

Ontem teve um programa sobre Batalhas Aéreas no History Channel alguém viu?? Falava-se do porta-aviões Midway, que na guerra do Vietnan operou com os formidáveis F4, mas quando tentaram fazer com que o F18A, acharam melhor aposenta-lo devido a falta de condições de pouso deste caça, devido a peso excessivo dele.

[]s

welington

Se a missão do São Paulo não fosse para adquirir doutrina com certeza eles teriam adquirido o mesmo pois as modificações eram caras mas muito mais viáveis que ter que construir um novo porta aviões, o que não temos condições, se realmente nessesitasemos do São Paulo ele seria modernizado com certeza mas ele é só para adquirimos doutrina para os nosso possíveis futuros NAES.

pjms

Dentro de alguns meses, com a chegada dos motores dos Falcões, estaremos voltando a decolar do SP. Ele ainda está docado(até onde eu sei!), mas em março creio, estará fazendo testes de mar. Temos que aturar estes VF1, porquê é o melhor que poderemos ter!!!Estão falando em A29 Naval, vamos esperar para ver.

abraços

Marcelo RJ

Acho que vair rolar uma padronização de Rafales tanto na FAB quanto na MB no futuro. O SP está encostado(rsrsrsrsrs) Na baia de Guanabara a tempos, só para consertar tubulações? Não acredito! Vamos aguradr que acho que teremos boas surpresas. Também deveria ser apagado da memoria os Russos, dançaram, como disse confio nas escolhas da FAB e da MB, que fizeram as analise tecnicas e gerenciais, que não foram baseadas em opniões irrelevantes.E essas foram as escolhas,apesar de as vezes não entendermos…. No futuro existira uma secretária(Cabide) do MD só para compras e aquisições dando um padrão operacional as forças(esperamos).… Read more »

Marcelo RJ

Alguem já teve algo importado da Russia a não ser Vodka que não precisa de assitência tecnica? Pois e uma amigo meu teve um LADA, pois é, um amigo meu tem e esta doido para conhecer quem projetou….rsrsrsrs
Abs a todos.

Marcelo RJ

desculpe os erros, mas deu para enteder, estava muito doido com a vodka russa!!!!rsrsrsrsrs

Wagner_ASW

Será que cola essa história de A29 Naval??? Seria ele uma versão embarcado em Nae ou baseado em terra??