Assinado contrato de desenvolvimento do FA-50, o caça leve sul-coreano
A KAI utilizará quatro protótipos do treinador T-50 Golden Eagle para desenvolver a nova versão
O site Defense News noticiou nesta sexta-feira, dia 2 de janeiro, que finalmente foi assinado o contrato para desenvolver a versão de caça leve do treinador supersônico sul-coreano T-50 Golden Eagle. Segundo o site, em 26 de dezembro a DAPA (Defense Acquisition Program Administration), agência responsável pelas aquisições militares da Coréia do Sul, assinou com a KAI (Korean Aerospace Industries) um contrato no valor aproximado de 305 milhões de dólares para desenvolver, até 2012, o novo FA-50 a partir de quatro protótipos do T-50. O KAI T-50 original (foto abaixo) alcança a velocidade de Mach 1,4 e já é produzido para a Força Aérea Sul-Coreana a um custo unitário estimado em 21 milhões de dólares.
O contrato assinado agora não inclui a produção das aeronaves, que será objeto de negociação específica. Inicialmente, deverão ser produzidas 60 unidades (podendo chegar a 150), destinadas a substituir vetores como os A-37, F-4 e F-5 operados pela Força Aérea Sul-Coreana, esses últimos vistos na foto abaixo em formação com um dos protótipos da atual versão LIFT (Lead In Fighter Trainer) desenvolvida a partir do Golden Eagle, o TA-50 (que também aparece de frente na foto do alto da matéria e decolando na foto final). Espera-se que as aeronaves de produção sejam entregues a partir de 2013, o mesmo ano em que está previsto o início da produção para clientes externos.
O FA-50 deverá ser equipado com um avançado sistema de data-link e poderá empregar armas guiadas de precisão, como os mísseis ar-superfície AGM-65 Maverick e bombas JDAM (Joint Direct Attack Munition), em missões diurnas e noturnas. Quanto ao radar, este deverá ser o israelense EL/M-2032, e a escolha do fornecedor do equipamento parece ter sido o principal fator que atrasou, por vários anos, assinatura do contrato de desenvolvimento da aeronave.
A idéia inicial era equipar o FA-50 com o radar AESA Vixen-500E desenvolvido pela Selex, do Reino Unido. Porém a Lockheed Martin, que participa do desenvolvimento do Golden Eagle como sub-contratada da KAI, opôs-se à escolha, pois para a integração do radar haveria necessidade de compartilhar os códigos-fonte com a empresa britânica. Além disso, a utilização de um radar AESA no FA-50 encontraria restrições no próprio contrato de desenvolvimento da aeronave, que teria cláusulas estipulando que suas características não poderiam ser superiores aos F-16 produzidos sob licença pela KAI para a Força Aérea Sul-Coreana, equipados com radares norte-americanos AN/APG-68 pulso-Doppler. Ao mesmo tempo, a Lockheed Martin teria pressionado pela adoção do também norte-americano AN/APG-67(V)4 no FA-50. Por fim, a Lockheed Martin aceitou a instalação do radar israelense na medida em que o sistema será integrado pela ITT Defense, dos EUA.
Fonte: Defense News Fotos: KAI
NOTA DO BLOG: assim como notícias sobre as aeronaves que disputam a concorrência F-X2, o Blog do Poder Aéreo também tem procurado mostrar novidades na área de LIFT / caças leves que, na nossa opinião, não deverão tardar para serem objeto de seleção por parte da Força (como decorrência das próprias exigências operacionais ditadas pela introdução do vencedor da F-X2, que é esperada para 2014). Para ver matérias anteriores relacionadas a esse treinador supersônico sul-coreano e suas versões mais “guerreiras”, clique aqui. Para matérias sobre outras aeronaves da categoria, como o M-346 italiano e o HAL Tejas indiano, clique nos nomes dos aviões, ou faça uma busca utilizando o campo específico no canto direito da página do Blog. Outras opções como o L-15 Falcon chinês e o Yak-130 russo, também serão objeto de matérias específicas na medida em que forem noticiadas novidades sobre seus desenvolvimentos, assim como aeronaves de categorias mais abaixo, como o argentino At-63 Pampa.
É incrível que só o Brasil não consegue fazer essas coisas.
Realmente, dentro de poucos anos vamos ter de adquirir esse tipo de aeronaves, pois fica esquisita a sequencia: T-25, T-27, AT-29, XAVANTE, e finalmente, caça de primeira linha.
* O Xavante/Impala vai ter que sair. Simplesmente não entendo um tenente em plena formação sair da moderna cabine do AT-29 e, em seguida se deparar com o Xavante pela frente, com a cabine da década de 50.
abraços.
Parece um F-16 com novas entradas de ae e a junção das asas do F-18.
E a Lockheed colocou moral, “é assim e acabou.” uahauhauah
O KAI T-50 guarda uma certa semelhança com o nosso AMX, porém é mais veloz e mais barato.
A propria noticia ja descarta o mesmo para a FAB dadas as restriçoes impostas pela LM. Ainda continuo acreditando numa parceria firme da Aermacchi com a Embraer para produçao local do M-346.
E nao achei barato nao, 21 milhoes de dolares pela versao basica de treinamento, vai chegar facil aos 30 milhoes com a inclusao do datalink, radar, rwr, etc. Melhor pagar mais 5 e levar um Gripen!
So espero que o desenvolvimento do FA-50 siga o exemplo do desenvolvimento de tecologia de tanques na Coréia, que depois de comprar a tecnologia do K1 da Genderal Dinamic, obteve conhecimento suficiente para criar o primeiro tanque totalmente coreano, o K2.
Se tudo der certo quem sabe a Coréia possa projetar e produzir o seu primeiro avião para o KFX.
hahaha os ianques tem medo dos coreanos construirem um caça realmente poderoso por isso fikam ai murrinhando tecnologia uma parceria dessas ninguem merece mais de qualquer forma adquirir algumas dessas aeronaves para teinamento nao e má ideia até que
exista um projeto de um caça totalmente nacional incluindo um
sistema de propulsão de fabricação brasileira.
Não tem nada a ver com o post mas só de curiosidade! Estava eu tranquilamente a pesquisar sobre o F-20 Tigershark antes de tirar minha “siesta” quando me deparei com esse texto sobre o mesmo, no Wikipedia: “O F-20A é equipado com uma metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” repetindo: “O F-20A é equipado com uma metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” Alguém sabe me dizer onde fica uma “metralhadora” “anti-naval” (?) de 87.7 mm (?) naquele caça? Ou melhor, alguém sabe o que seja uma “metralhadora anti-naval de 87,7 mm”. rs.rs.rs…. Um abraço a todos, inclusive ao “maluco beleza” que colocou… Read more »
Imaginen essa suposta metralhadoro dando o primeiro tiro e o F-20 se transformando em vários pedaços só pelo poder de recuo da “metralhadora”. Se eu não estiver enganado, o canhão BOFORS 40mm L/70, tem de três a cinco toneladas de recuo, imagine 87,7mm?
Na minha humilde opinião, a embraer já tem um projeto semelhante que poderia substituir os valentes e cansados Xavante na função de transição do A-29 para os caças de primeira linha. A versão de treinamento avançado do A-1, o AMX-T, que chegou a ser emcomendado pela Venezuela, mas sofreu embargo dos EUA devido a vários componentes Americanos na aeronave.
Jacubao, a linha de produçao do AMX ja foi fechada (depois do cancelamento do AMX-T pra Venezuela) e o AMX-T nao chega nem perto da performance do T-50 ou M-346, q sao supersonicos e tem reserva de potencia e manobrabilidade dignas de caças de 4a geraçao. Esquece.
Bosco,
Realmente alguns jornalistas, não especializados, não pensam antes de escrever “…metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” realmente é dificil de aturar rsrsrs.
Vira e mexe eu me deparo com alguma coisa do tipo escrita nos jornais, como por exemplo:
” Bandido portava um pistola calibre 45mm”
Fiquei imaginando o bandido anunciando um assalto apresentando um canhão rsrsrs.
Abraços.
O Programa TX para a FAB poderia ser o primeiro passo para uma capacitação interna no desenvolvimento de uma plataforma de treinamento supersônica. A Embraer poderia fazê-lo tranquilamente e como já foi informado no Blog, cedo ou tarde os T38 Talon, os L39 Albatros, os Alphajet, os Bae Hawk, e os Aermachi MB-339 serão substituídos e os M-346 italiano, HAL Tejas indiano, L-15 Falcon chinês, Yak-130 russo e o T50 Golden Eagle estarão na briga. Porque não mais um na disputa. Se bem interpretada as necessidades da RAF e da Armee de L’Air francesa estará aberto o caminho para um… Read more »
Almeida.
é mais fácil o governo comprar mais dois aviões presidenciais do que treinadores supersônicos novos, ou o meu caro acredita em papai noel?
Quanto ao AMX-T, apesar de ter perfoman-se inferior ao T-50 ou ao M-346, poderi substituir com louvor os antiquados Xavante, a não ser que o meu caro ache melhor continuar com os mesmos por mais vinte anos.
Boa Noite a todos! Não entendi porque o A/T-50 estaria descartado devido às restrições da Lockheed Martin. Se inclusive o radar escolhido é israelense, poderíamos fabricar por aqui sob licensa. Inclusive acho que o A/T-50 é superior ao M-346. A FAB comprando estes LIFTs estaria adquirindo um treinador de última geração, que poderia ser inclusive como LO, sendo o F-X o HI, já que o KAI vai substituir os F-5, e sendo assim, deve ser até superior a ele. Outra idéia, seria absorver algumas tecnologias do A/T-50 e desenvolver nossa Aeronave Leve Supersônica de Combate, assim como a India está… Read more »
jacubão,
O problema é q os AMX-T eram muito caros! Aliás foi um dos motivos de não emplacarem no mercado internacional!
O momento é apenas de pegarmos os nossos AMX e moderniza-los. Agora AMXs NOVOS, fora de cogitação!
Abraços!
A informação relevante é a de que a Lockheed Martin é avessa em abrir seus códigos fontes o que chancela a decisão da FAB em relação ao FX2.O Chile possuirá em breve talvez a mais poderosa arma aérea latino-americana com 40 F16, mas limita-se a ser eterno comprador de tecnologia norte-americana.O SuperHornet foi oferecido sem restrições, será?
Além do já explicado sobre o AMX-T, devemos lembrar que sendo a EMBRAER uma empresa privada, não seria, aliás, não é lucrativo de sua parte reativar a linha de produção para poucas aeronaves. A EMBRAER só participa de programas que lhe tragam algum benefício ou lucro, como qualquer empresa privada, tendo como exemplo a sua recusa em participar da modernização do P-3, alegando ter o P-99 como alternativa. Também nunca houve interesse, oficial, da FAB pelo AMX-T. Quanto a substituição do AT-26, o grande impecílio é a falta de orçamento no momento, como sempre; e a FAB esta dando prioridade… Read more »
É, pelo visto os pilotos do futuro fx-2, terão que se contentar em treinar nas carroças voadoras AT-26.
Jacubão, exprssei-me mal quanto a não termos dinheiro, queria me referir a Força Aérea não ter recursos; a União realmente tem e é muito, e na maior parte das vezes mal aplicado, desviado, ou roubado mesmo.
É Noel.
E isso acontece a pelomenos 500 anos. No passado era ouro, pedras preciosas, Pau Brasil, etc…
Hoje são verbas da Saúde, Educação, Saneamento, Meio Ambiente, ETC,ETC,ETC,ETC,ETC…
UM FORTE ABRAÇO
Até a bolivia esta comprando caças/treinadores:
http://defesabrasil.com/site/index.php/Noticias/Defesa/Bolivia-compra-6-cacas-leves-L159-ALCA.html.
SDS.
Meu comentário é o seguinte: O AMX é um CAÇA BOMBARDEIRO e não um caça PURO SANGUE. Ele (o AMX), modernizado, depois de receber um radar Elta/Mectron e aviônicos Elbit/Aéroeletrônica, terá alguma capacidade de combate ar-ar apenas para auto-defesa. Gostaria de saber também qual o alcance dos caças T/F50 Eagle, Falcon Chinês, M346 Italiano e o caça Indiano. Lembro a vocês que o AMX foi projetado para ser um CAÇA BOMBARDEIRO (com motores Rolls Royce Spay – portanto SUBSÔNICOS para menor consumo de combustível e maior autonomia)e obteve excelentes resultados em Kosovo. O AMX é um caça superior até mesmo… Read more »
A úniva função dos Xavante hoje em dia, é acostumar os cadetes com o “tranco” do jato. Só isso, não serve para absolutamente mais nada!
O Brasil precisa de novos treinadores avançados e ponto final.
Fábio, só pra corrigir / complementar: cadetes não voam o Xavante. Eles já saem da Academia da Força Aérea como Aspirantes a Oficial, vão (os selecionados para a caça) pro 2º/5º GAV voar A-29 para fazer o curso de caça por um ano, depois passam uns anos nos terceiros (em Boa Vista, Campo Grande ou Porto Velho) voando A-29, onde já fazem também o curso de líder de esquadrilha e daí sim é que passam a voar em jatos na primeira linha, eventualmente (mas até onde eu sei, não necessariamente) com uma passagem pelo 1º/4º em Natal, voando os Xavante… Read more »
Enfim, esqueci de completar: tudo isso de qualquer forma serve também para reforçar sua última frase: “O Brasil precisa de novos treinadores avançados e ponto final.”
HÁ.
e mais uma coisa…
o brasil precisa de novos e avançados treinadores…
[…] Blog do Poder Aéreo prossegue na política de mostrar novidades relacionadas a um assunto que poderá ser muito importante, daqui a a…: a busca por um novo treinador a jato. A mais recente notícia sobre o tema vem da Coréia do Sul. […]
[…] Leia mais sobre o projeto T-50/FA-50 em outras matérias aqui do blog. Assinado contrato de desenvolvimento do FA-50, o caça leve sul-coreano […]
oBRASIL tinha era q toma vergonha e comprar os MIG 31 E PRONTO ate o PERU esta comprando caças russos afinal os melhores
vcs podem me dizer o preço de um super tucano
É incrível que só o Brasil não consegue fazer essas coisas.
Realmente, dentro de poucos anos vamos ter de adquirir esse tipo de aeronaves, pois fica esquisita a sequencia: T-25, T-27, AT-29, XAVANTE, e finalmente, caça de primeira linha.
* O Xavante/Impala vai ter que sair. Simplesmente não entendo um tenente em plena formação sair da moderna cabine do AT-29 e, em seguida se deparar com o Xavante pela frente, com a cabine da década de 50.
abraços.
Parece um F-16 com novas entradas de ae e a junção das asas do F-18.
E a Lockheed colocou moral, “é assim e acabou.” uahauhauah
O KAI T-50 guarda uma certa semelhança com o nosso AMX, porém é mais veloz e mais barato.
A propria noticia ja descarta o mesmo para a FAB dadas as restriçoes impostas pela LM. Ainda continuo acreditando numa parceria firme da Aermacchi com a Embraer para produçao local do M-346.
E nao achei barato nao, 21 milhoes de dolares pela versao basica de treinamento, vai chegar facil aos 30 milhoes com a inclusao do datalink, radar, rwr, etc. Melhor pagar mais 5 e levar um Gripen!
So espero que o desenvolvimento do FA-50 siga o exemplo do desenvolvimento de tecologia de tanques na Coréia, que depois de comprar a tecnologia do K1 da Genderal Dinamic, obteve conhecimento suficiente para criar o primeiro tanque totalmente coreano, o K2.
Se tudo der certo quem sabe a Coréia possa projetar e produzir o seu primeiro avião para o KFX.
hahaha os ianques tem medo dos coreanos construirem um caça realmente poderoso por isso fikam ai murrinhando tecnologia uma parceria dessas ninguem merece mais de qualquer forma adquirir algumas dessas aeronaves para teinamento nao e má ideia até que
exista um projeto de um caça totalmente nacional incluindo um
sistema de propulsão de fabricação brasileira.
Não tem nada a ver com o post mas só de curiosidade! Estava eu tranquilamente a pesquisar sobre o F-20 Tigershark antes de tirar minha “siesta” quando me deparei com esse texto sobre o mesmo, no Wikipedia: “O F-20A é equipado com uma metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” repetindo: “O F-20A é equipado com uma metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” Alguém sabe me dizer onde fica uma “metralhadora” “anti-naval” (?) de 87.7 mm (?) naquele caça? Ou melhor, alguém sabe o que seja uma “metralhadora anti-naval de 87,7 mm”. rs.rs.rs…. Um abraço a todos, inclusive ao “maluco beleza” que colocou… Read more »
Imaginen essa suposta metralhadoro dando o primeiro tiro e o F-20 se transformando em vários pedaços só pelo poder de recuo da “metralhadora”. Se eu não estiver enganado, o canhão BOFORS 40mm L/70, tem de três a cinco toneladas de recuo, imagine 87,7mm?
Na minha humilde opinião, a embraer já tem um projeto semelhante que poderia substituir os valentes e cansados Xavante na função de transição do A-29 para os caças de primeira linha. A versão de treinamento avançado do A-1, o AMX-T, que chegou a ser emcomendado pela Venezuela, mas sofreu embargo dos EUA devido a vários componentes Americanos na aeronave.
Jacubao, a linha de produçao do AMX ja foi fechada (depois do cancelamento do AMX-T pra Venezuela) e o AMX-T nao chega nem perto da performance do T-50 ou M-346, q sao supersonicos e tem reserva de potencia e manobrabilidade dignas de caças de 4a geraçao. Esquece.
Bosco,
Realmente alguns jornalistas, não especializados, não pensam antes de escrever “…metralhadora anti-naval de calibre 87.7mm” realmente é dificil de aturar rsrsrs.
Vira e mexe eu me deparo com alguma coisa do tipo escrita nos jornais, como por exemplo:
” Bandido portava um pistola calibre 45mm”
Fiquei imaginando o bandido anunciando um assalto apresentando um canhão rsrsrs.
Abraços.
O Programa TX para a FAB poderia ser o primeiro passo para uma capacitação interna no desenvolvimento de uma plataforma de treinamento supersônica. A Embraer poderia fazê-lo tranquilamente e como já foi informado no Blog, cedo ou tarde os T38 Talon, os L39 Albatros, os Alphajet, os Bae Hawk, e os Aermachi MB-339 serão substituídos e os M-346 italiano, HAL Tejas indiano, L-15 Falcon chinês, Yak-130 russo e o T50 Golden Eagle estarão na briga. Porque não mais um na disputa. Se bem interpretada as necessidades da RAF e da Armee de L’Air francesa estará aberto o caminho para um… Read more »
Almeida.
é mais fácil o governo comprar mais dois aviões presidenciais do que treinadores supersônicos novos, ou o meu caro acredita em papai noel?
Quanto ao AMX-T, apesar de ter perfoman-se inferior ao T-50 ou ao M-346, poderi substituir com louvor os antiquados Xavante, a não ser que o meu caro ache melhor continuar com os mesmos por mais vinte anos.
Boa Noite a todos! Não entendi porque o A/T-50 estaria descartado devido às restrições da Lockheed Martin. Se inclusive o radar escolhido é israelense, poderíamos fabricar por aqui sob licensa. Inclusive acho que o A/T-50 é superior ao M-346. A FAB comprando estes LIFTs estaria adquirindo um treinador de última geração, que poderia ser inclusive como LO, sendo o F-X o HI, já que o KAI vai substituir os F-5, e sendo assim, deve ser até superior a ele. Outra idéia, seria absorver algumas tecnologias do A/T-50 e desenvolver nossa Aeronave Leve Supersônica de Combate, assim como a India está… Read more »
jacubão,
O problema é q os AMX-T eram muito caros! Aliás foi um dos motivos de não emplacarem no mercado internacional!
O momento é apenas de pegarmos os nossos AMX e moderniza-los. Agora AMXs NOVOS, fora de cogitação!
Abraços!
A informação relevante é a de que a Lockheed Martin é avessa em abrir seus códigos fontes o que chancela a decisão da FAB em relação ao FX2.O Chile possuirá em breve talvez a mais poderosa arma aérea latino-americana com 40 F16, mas limita-se a ser eterno comprador de tecnologia norte-americana.O SuperHornet foi oferecido sem restrições, será?