LIFT M-346

Os jatos LIFT (Lead-In Fighter Trainer) Alenia Aermacchi M-346 Master, italiano, e o Hongdu L-15 Falcon,  chinês, estiveram presentes no Dubai Air Show 09.

Forças aéreas que acharem o preço do M-346 ou do Yak-130 “salgado”, poderão ser atraídas pela opção chinesa.

LIFT L-15

VEJA MAIS (vídeo com cenas do L-15 e do M-346 em voo):

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Ivan

Brincadeira!
Genérico? Putz, é cópia mesmo.
Estão copiando tudo, sem cerimônia.

Felipe Cps

Jesus Cristo! Inacreditável! 🙂

Ivan

Olha que o M-346 Master é o LIFT que acredito ser mais conveniente para o Brasil, mas com estas imagens, sei não… Melhor clonar, imitar, copiar ou chamem do que quiser, virou zona mesmo… A China tem o a maior população da terra… tem, potencialmente, a FUTURA maior classe média e maio consumo de tudo… sabe disso e está usando isso como instrumento de pressão para fazer o que quer no comércio internacional, nas relações ambientais e no respeito às marcas e patentes. Já escrevi anteriormente em outras oportunidades, mas vou repetir. A China hoje está copiando descaradamente, com isso… Read more »

Ivan

Opinião pessoal:

Melhor investir em parcerias e negócios com a Índia.
Eles tem “só” 3/5 da população da China, mas é um país democrático (dentro dos padrões que eles desenvolveram), razoavelmente respeitado do Estado de Direito, com potencial de desenvolvimento enorme e, até onde eu sei, respeita o conhecimento dos outros, copiando-os mediante licença.

Mudei meu voto de caça-leve.
Era para uma versão monoposto do M-346, mas agora já ‘tô’ me engraçado pelo TEJAS… e tanto faz turbina GE F-414 ou SNECMA M-88 ECO.

HARE BABA!

Justin Case

Amigos, Todos os caças modernos são de pilotagem extremamente simples e dispõem de simuladores avançados para qualquer tipo de emprego. A principal atribuição do piloto é, a partir de uma consciência situacional, gerenciar os sistemas, os seus alas e o emprego do armamento. Quase a totalidade desse gerenciamento pode ser treinado no solo. Com isto, a validade de um Lead In Fighter já está sendo questionada. Vários países cogitam partir diretamente da seleção de pilotos de caça para as aeronaves operacionais, sem passar por tais treinadores avançados. Acho que é por isso que esse mercado de TREINADORES avançados está em… Read more »

RodrigoMF

A EMBRAER fabrica aviões por lá, não vai demorar muito para aparecerm os clones do 145 e ERJ´s.

flaviodepaula

cara de pau….

casag

Ivan,

Sua idéia, como já te disse é muito boa para o caça leve.
Mas, esquece GE-414 ou SNECMA 88 ECO. Com qualquer uma delas se faz um Grippen! Bem caro né…

A motorização do 346, apesar de dupla, ou talvez por isto mesmo, é muito boa.

Clésio Luiz

Como diria Jack o Estripador, vamos por partes: a China não projetou o L-15 sozinha, ela contou com ajuda da Yakovlev. Então daí dá pra entender que eles pegaram o Yak-130 e adaptaram à turbinas com pós combustão, mais potentes que as presenes no M346 e no Yak-130.

Daí pode-se supor que não é uma mera cópia, pois foi feita com auxílio dos russos para satisfazer requerimentos chineses de desempenho.

Ivan

Clésio,

O texto abaixo foi copiado da Wikpedia:
“The L-15 is an advanced trainer aircraft currently under development by Nanchang based Hongdu Aviation Industry Corporation. The aircraft made its maiden flight on 13 March 2006. The aircraft’s general designer is Mr. Zhang Hong (张弘), and the development is reportedly assisted by Yakovlev OKB of Russia.”

Sua posição está correta, pois sim…
Então não é cópia mas um genérico ‘tunado’, ou melhor ‘after-turbinado’, já que suas duas turbinas Ivchenko Progress AI-222K-25F são afterburning turbofans.

Abç,
Ivan.

Ivan

CASAG, Meu LIFT e Caça Leve preferido, como entusiasta, é o M-346 Master e uma versão made in Embraer monoposto com canhão de 27 ou 30 mm. Inclusive as suas duas turbinas Honeywell F124-GA-200, com 27.8 kN (6,250 lbf) cada, tem potencial de crescimento, caso seja necessário mais potencia para a versão Caça/Ataque Leve. Quanto ao TEJAS devo dizer que gosto muito dele, na verdade gosto dos Delta de uma maneira geral, mas, mesmo com turbinas GE F-414 ou SNECMA M-88 ECO acredito que ficariam em termos de custo mais baratos que o Gripen NG. Sabe como é, Rúpias X… Read more »

Ivan

Justin,

“Justin Case em 23 nov, 2009 às 11:15”

Amigo, não sou piloto mas acredito que é necessário um LIFT para os novos pilotos pegarem a mão, até mesmo por um custo de hora/vôo mais barato que em um caça operacional.
A proposta M-346 / Yak-130 é essa, sendo que a italiana já vem com estações de treinamento.
Sendo assim, vamos procurar pesquisar mais o assunto e colocar neste fórum nossas ‘descobertas’ e quem sabe formamos uma melhor idéia do assunto.

Grande abç,
Ivan.

Luan

Alguém leu a entrevista do Cmdt Saito ao Claudio Lucchesi na ùltima ASAS??

Os Novos Lifts brasucas serão os…

Novissimos F-5FM.

abraços.

Felipe Cps

Luan:

O F-5 pra aviação de caça da FAB é o famoso carregador de piano… treinador, caça “low”, máquina de lavar roupa, faz tudo…

Isso porque tem gente que fala mal da tecnologia “dus americanu”…

Abs.

Ivan

Luan,

Eu li, mas acho que cedo ou tarde, provavelmente mais tarde, vamos precisar de um LIFT / Caça Leve.
Por esta razão meu entusiasmo pelo assunto.

Abç,
Ivan.

Fernando "Nunão" De Martini

Pois é, Luan, isso já está mais do que sedimentado. Mas a questão que permanece é o que virá depois: os três Fox atuais mais os três ex-Jordânia, depois de modernizados e operando em conjunto com Echos num esquadrão que a acumule a missão de conversão operacional, vão durar uns 10, talvez 15 anos, dado que deverão voar bastante. Creio que a FAB terá que ao menos pensar no assunto, embora sem pressa, desde já, e de maneira mais objetiva após o recebimento do primeiro lote de F-X2 e início de sua operação, quando se poderá perceber mais claramente o… Read more »

Alexandre Galante

Nunca é tarde para repetir, mas as palavras que aparecem em azul nos posts são links para matérias anteriores que tratam do assunto. É sempre bom dar uma olhada nelas, mesmo que seja para relembrar, pois o Poder Aéreo já publicou muitos posts sobre jatos LIFT e que trazem mais informações.
Alguns posts também trazem uma lista de links logo após, apontando para posts correlatos.

Fernando "Nunão" De Martini

Bom, o Ivan já respondia enquanto eu escrevia, creio que pensando a mesma coisa.

Ivan

Felipe,

É realmente incrível o que a FAB consegue ‘tirar’ destes F-5’s.
Caça, interceptador, caça-bombardeiro, treinador e outras tarifas mais… um verdadeiro Bombril… e uma aeronave que não tem mais como indicar a que geração pertence.

Imagine só o que teriam feito com um punhado de F-4 Phantoms…

Abç,
Ivan.

RodrigoMF

O Brasil não vai precisar de um Lift novo, o treinamento avançado será no ST e a conversão para caça no F5F.

Precisa fechar o ciclo com um susbtituto descente para o T25 que já está em projeto e um para o T27.

casag

Ivan,

O problema das duas turbinas ( 404 ou 88 ECO) é que o caça teria de ter o tamanho todo aumentado. O 346, YAK 130 ou o (não vá vomitar…) Hongdu têm o tamanho perfeito para todos os efeitos, inclusive RCS bem baixo.

Caso a versão monoposto mostrar capacidade de combustível para um raio de combate razoável, aí está o nosso modelo de caça leve.

Permite, como se viu, até pós combustão para um desempenho/carga/pista curta bem superior ao que apresenta até agora.

Luan

Pessoal concordo,mas não sabia que a FAB ja tinha batido o martelo,pelo menos por um curto periodo de tempo em relação aos treinadores.

Só relembrando,temos mais de 20 xavantes,operantes ou não,e pouquissimos F-5Fm para substitui-los.

Não são todos os xavantes que são usados para treinamento,estes tbm realizam missões de ataque e até interceptação se preciso.

Mais e ai? Super Tucanos para subtituir o gap numerico que a desativação dos Xavantes irão deixar?

abraços.

Luan

Felipe.

Não é atoa,que são eles e não os M2000 ou MIII que são nossa “espinha dorsal”

abraços.

Luan

[off]

Caiu um Hercules na Italia.

abraços.

Ivan

Casag,
Acredito que não fui claro.
As turbinas F-414 ou M-88 ECO seriam para o TEJAS ou outro projeto.
Para o M-346 Master e um possível Caça Monoposto como o Yak131 seriam as duas turbinas Honeywell F124-GA-200, com 27.8 kN (6,250 lbf) cada.
Eu li em algum lugar, que estas turbinas são montadas na Itália e tem bom potencial de crescimento, mas tenho que checar depois.
Na FlightGlobal tem um teste interessante do M-346 e do T-50.
Abç,
Ivan.

Ivan

Luan,

“Five killed as Italian C-130J transport crashes”
(flightglobal.com)

Cinco mortos infelizmente.

Justin Case

FelipeCPS disse: “O F-5 pra aviação de caça da FAB é o famoso carregador de piano… treinador, caça “low”, máquina de lavar roupa, faz tudo… Isso porque tem gente que fala mal da tecnologia “dus americanu”… Abs.” Concordo, Felipe. Lembre, no entanto, que da tecnologia americana sobrou apenas a célula e o motor. A modernização, embora tenha incorporado oum mantido alguns equipamentos americanos (GPS, por exemplo), alemães e brasileiros, usa equipamentos e tecnologia essencialmente ISRAELENSES. O avião também não teria o status e o sucesso atual não fosse a capacidade de gestão de projetos da FAB e a competência da… Read more »

Luan

Ivan.

Via a noticia aqui:

http://www.corriere.it/cronache/09_novembre_23/pisa-aereo-caduto_c4ab0290-d835-11de-a7cd-00144f02aabc.shtml

Com fotos do acidente.

Galera me desculpe pelo off.

Fernando "Nunão" De Martini

Luan, sem problemas pelo Off. Vi agora que vocês também já estavam discutindo – estava na área de edição do site fazendo justamente o post sobre a queda, a partir de informações do site da Força Aérea Italiana. Sobre os Xavantes, na verdade eles já estavam há algum tempo operando muito mais nas missões típicas da caça no Pacau do que como treinadores, desde que a missão que exerciam primordialmente, de treinar líderes da caça, passou para os três terceiros, equipados com A-29. Assim, pode-se dizer que os F-5M cumprirão melhor a missão atual que cumprem os Xavantes (caça), não… Read more »

Felipe Cps

Justin Case em 23 nov, 2009 às 16:06:

“Empalados” é ótima, rsrsrs… que nem o F-5 que tá no PAMA (s.m.j.)? Tadinho, foi vítima de “Vlad O Empalador”, ahahaha.

No mais, concordo com você quanto à tecno israelense. Mas tenta fazer o que a FAB fez com o F-5 em um Mirage III, em um MIG-29, ou até mesmo em outros vetores americanos, como o F-4, ou o F-14, p.ex. 🙂

Só quis dizer que o F-5 é uma aeronave muito injustiçada pelos críticos. A FAB deve muito a ela, e a história ainda vai lhe dar valor.

Fernando "Nunão" De Martini

Felipe,

Esse tal de Vlad pegou mais pesado com esse aí:
http://www.aereo.jor.br/index.php?s=espetado

Baschera

Os chineses estaõ oferecendo compartilhar tecnologia e projeto com total acesso ao país que queira ser perceiro no L-15, que inclusive, tem preço mais em conta que os seus outros dois irmãos siameses.

Sds.

Ivan

Baschera,

Dá para confiar?
Confesso que sou desconfiado com chinês desde a época que trabalhava com exportação e importação.

O Projeto do L-15 já é um subproduto do Yak-130.
Sei não, amigo, ainda prefiro a versão ocidental, ou, quem sabe, a original…

Abç,
Ivan.

Ivan

Luan,
Obrigado pelo link.
Ivan.

Luan

Sobre os Chinas…
Os Paquistaneses gostaram dos J’s.

Nunão.

É verdae,hj essa utilidade fica mais para os S Tucanos.
Mas o problema ao meu ver é que temos poucos “FM’s” e muitos xavantes para serem substitidos,e que talvez seria o ST que substituiria esse Gap numerico que a desativação dos Xavantes deixara.

[]’s

Fernando "Nunão" De Martini

Luan, Os A-29 já substituíram os AT-26 em praticamente tudo que faziam. A diferença é que antes o aspirante se especializava na caça e depois, já tenente, fazia o curso de liderança numa aeronave a jato – a conversão para jato se dava muito antes. Agora, tudo isso é feito em Turboélice – de forma bem mais barata e até inteligente no sentido de que o curso de liderança é feito num esquadrão onde o tentente fica alguns anos, acumulando experiência e horas de voo (antes iam mais “crus” para a primeira linha). Fora a diferença da tecnologia embarcada, é… Read more »

Luan

SIm Nunão,entendi.

Mas o queria dizer era outra coisa.

Temos cerca de 10 F-5FM,e mais de 20 xavantes,acredito que todos estejam no 1°/4°,ou seja,mesmo se todos os Mike F forem remanejados para o Pacau(o que acho dificil) ainda ficaria uma Gap de 10 aviões.

Ok,9 ou 10 Mike F poderia muito bem equipar o Pacau,mas Se todos forem remanejados.Sera que vão?

abraços.

Fernando "Nunão" De Martini

Luan, Sim, os AT-26 só operam atualmente no Pacau. Quanto aos Fox, na verdade, somando os atuais com os ex-jordanianos, dá seis F-5F, e não 10. A conta não fecha se pensar só em biplaces. De qualquer forma, esses biplaces deverão operar só em um esquadrão, como aconteceu durante muito tempo, com os Fox do Pampa, após os F-5B do Grupo de Caça serem desativados. O esquadrão que tiver somadas às suas funções a conversão operacional (o Pacau ou qualquer outro), terá que fazer a parte inicial da mesma (pós simulador) nos Fox e depois partir para os solos, nos… Read more »

Felipe Cps

Nunão em 23 nov, 2009 às 16:51:

Nunão, coitado do “honorável velhinho” ahahahaha… powta relaxo acabar a vida tomando uma “varada” dessas, rsrsrs…

Abs.

Fernando "Nunão" De Martini

Felipe,

A intenção me parece até que foi boa, talvez simular a fumaça da tubeira, deixar o avião numa atitude interessante, mas o resultado final eu confesso que não gostei muito não…

Luan

Nunão valeu pelo exclarecimento!

Resumindo então…

O Pacau ficaria com os 6 Echo Fox + alguns Echo Mike para treinamento em voo solo e missões convinientes dos Mikes?

Hum,me parece rasoavel rs

abração.

falcones 001

e mesmo ta certinho

Cesar Neri Da Silva

…nada se cria
…tudo se copia