Embraer receberá em setembro primeira parcela da FAB para projeto KC-390
O programa da aeronave de transporte militar KC-390, que a Embraer desenvolve para a Força Aérea Brasileira (FAB), ganha reforço em setembro com a liberação da primeira parcela de recursos, no valor de R$ 40 milhões. O secretário de Economia e Finanças da Aeronáutica, brigadeiro Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, confirmou a informação e disse que o cargueiro já é uma realidade do ponto de vista conceitual.
“Todos os requisitos técnicos foram definidos, assim como os prováveis parceiros de risco no seu desenvolvimento, entre eles Colômbia, Chile, Portugal e África do Sul”, afirmou o vice-presidente de Defesa da Embraer, Orlando Ferreira Neto. Atualmente, segundo ele, cerca de 80 engenheiros estão envolvidos no projeto do novo cargueiro, mas a previsão é que até meados de 2010 esse número cresça para 200 e, em 2011, para 400.
A Embraer, de acordo com o executivo, será responsável pelo desenvolvimento da aeronave e gestão dos parceiros estratégicos, fornecedores, projeto e integração da aeronave. O KC-390, pesando 20 toneladas, será o maior e mais complexo avião projetado pela Embraer, para missões de transporte de carga e reabastecimento.
Avaliado em US$ 1,3 bilhão, o KC-390 vai disputar um mercado estimado em 700 aeronaves, num prazo de 10 anos, o que representa um volume de negócios da ordem de US$ 13 bilhões, segundo cálculos da Embraer. Como o projeto será desenvolvido pelo sistema de parcerias estratégicas, haverá compartilhamento de custos e riscos, a criação de laços de longo prazo entre as indústrias, as forças armadas e os governos dos países, além do estabelecer cotas de participação nas vendas dos aviões.
A Embraer acredita que as parcerias vão enriquecer as especificações técnicas do avião e garantir um produto mais adequado para as necessidades do mercado. O processo de negociação e contratação dos parceiros do projeto, segundo Neto, será conduzido pela FAB e auxiliado pela Embraer. “A nossa expectativa é que até o fim de maio de 2010 estejamos com todo o projeto definido do ponto de vista operacional”, disse.
Os primeiros trabalhos no projeto foram iniciados em maio. Os recursos previstos para serem liberados em setembro, segundo o executivo da Embraer, cobrem as necessidades deste ano em relação a concepção e definição da configuração da aeronave. “Os próximos meses serão de grandes definições em termos das tecnologias que a aeronave irá incorporar.”
Opa!!! Taí mais uma grande notícia!!! Pessoal a coisa parece que está andando!!!
parece se um ótimo projeto tomara que nenhum politico SAFADO DO (…………………………) e nada!!!!
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Excelente notícia!
De fato, a embraer já amealhou Know-How para gerenciar esse projeto da maneira mais eficiente e eficaz possível. Desde de tempos idos, quando enfrentamos as dificuldades oruindas do projeto AMX, entrando nos anos noventa quase a bancarrota, superando-se nos projetos ERJ-145 e ALX, passando pelo R-99, podemos dizer com muita segurança que ó desenvolvimente desse projeto será mais um marco para a Embraer e concomitantemente para a FAB. Inclusive vejo com muito bons olhos a busca de parceiros, trazendo também uma capacidade de gerenciamento global, o que diferenciara o produto dos outros. Enfim. Temos de tudo para que dê certo.… Read more »
Enquanto isso a concorrência vai vendendo.
A unica concorrencia hoje do 390 é o C-130, fora isso todos os outros da mesma categoria são apenas projetos.
A vantagem do 390 é que ele é um projeto do governo e já com encomendas e que os parceiros provavelmente irão encomendar também.
Vai ganhar quem for mais rápido no projeto e conseguir mais clientes.
Eu aposto que boa parte da AL será cliente.
Se o Brasil adquirir 12 e cada país parceiro supra citado 4, já serão 28 unidades e uma boa vitrine…
Tirando o CX – 1 Japonês, não existe contrapartida no mercado para o projeto da Embraer. E lembrando que pela nova constituição imposta pelos EUA ao Japão no final da guerra, esse é expressamente proibido de vender seus produtos militares pois as Forças Armadas Japonesas existem somente para Defesa. Havia um projeto da Ucraniana Antonov que seguia o mesmo caminho do KC – 390 porém todos sabemos das enormes dificuldades que os eslavos enfrentam em suas finanças e de obter respeito junto aos clientes ocidentais. E é claro que antes de ser lançado o projeto, foram feitas diversas pesquisas para… Read more »
O C-130J tem pelo menos 200 encomendados, contra as 22 ou 23 da FAB p/ o 390.
A Africa do Sul está fechada c/ o A-400M que é um ac maior.
Chile???
Colombia???
O MTA indiano-russo deve ser lançado no mercado c/ 140 unidades p/ India e Russia.
Fabio Max,
a encomenda inicial da Fab vai ser de 22 C390, que vao substituir os 22 C!30 em operaçao na força aerea.
abraços
“Havia um projeto da Ucraniana Antonov que seguia o mesmo caminho do KC – 390 porém todos sabemos das enormes dificuldades que os eslavos enfrentam em suas finanças e de obter respeito junto aos clientes ocidentais.”
Noticias da MASK-2009 indicam o relançamento do AN-70, um ac na faixa do A-400M e do C-17 e o lançamento do AN-148, uma aeronave um pouco menor na faixa das 9 ton. de carga paga,umas 235 unidades vendidas, alem do já referido MTA.
O Shaaxí-9 chines na faixa das 25-30 ton, o projeto japones C-X etá em compasso de espera.
Maurício,
Quando do estudo de mercado da Embraer para este tipo de aeronave, já tinham ficado de fora os russos, chineses e indianos, eles não estão incluídos nas 700 unidades que o mundo poderia absorver, daí a viabilidade do projeto. O C-130J tem 200 encomendas, mas a maioria é dos EUA. O A-400M é de outra categoria e até agora ainda não voou, apesar de eu admirar muito este projeto.
Abraços,
Boas notícias !!! Espero que este projeto sai logo e papel e nossa FAB compre bem mais que as 22 unidades, pois realmente precisamos Achei interessante a parceria com os países citados. Acho que são bons para dividirem os riscos e ajudarem a bancar o projeto. No mais, sendo realista, acredito que o pessoal da Embraer sabe o que estão fazendo. Não iam se meter em um mercado se tivessem uma boa expectativa de dar certo. Os outros aviões de categorias semelhantes ao nosso já estão sendo produzidos??? Já começaram a ser produzidos? Estão na fase de projeto? Concepção? Só… Read more »
O K-390, já nasce vencedor. O lançamento de uma aeronave destas com a chancela da EMBRAER, reforça o potencial de vendas do produto.
Comparar um projeto chinês , indiano e até mesmo ucraniano e esquecer-se que , neste caso a EMBRAER leva uma vantagem muito grande em termos de apoio pós venda em qualquer parte do globo.Ainda mais em um avião desta complexidade.
“Quando do estudo de mercado da Embraer para este tipo de aeronave, já tinham ficado de fora os russos, chineses e indianos, eles não estão incluídos nas 700 unidades…” -Então mais um pto importante contra o resultado da choradeira de Embraer, desconsiderar a concorrência potencial não é uma boa atitude. -Estudo de mercado não é garantia de venda de aeronave. -Esse mercado potencial não é da Embraer, imagina eles disputarem influência na Asia c/ os russos, que pretendem vender MTA até p/ usuário de AN-26!!! “O C-130J tem 200 encomendas, mas a maioria é dos EUA.” -Assim como a esmagadora… Read more »
Prezado Mauricio R, Até compreendo o seu descredito pela EMBRAER. Cada um tem e deve expor suas opniões. Porém não há como comparar a EMBRAER, com todo o seu aporte técnologico, o respeito que goza no mercado, o seu (ainda) excelente quadro técnico, sua capacidade de venda GLOBAL com outras empresas que estão começando ou voltando ao mercado. É fato que o projeto MTA está em estágio avançado, mas quem de fato comprará essas aeronaves? você acha mesmo que qualquer páis ocidental confiará plenamente nesse projeto? onde entra a perpectiva dos clientes nessa afirmação? Lembre-se que o mesmo foi dito… Read more »
E o C-130J custa US$60 milhões. Serão poucos os países que utilizam C-130E/H a trocá-lo pelo “J” . Mesmo retrofitando, como bem o faz a FAB, o C-130 teria mais uns 20 anos de uso. Por isso que surgiu o KC-390. Os russos e os indianos não tem a experiência de mercado da Embraer, já passamos na parte comercial e estamos competindo na parte executiva com a Bombardier.
Sds
Mauricio R.
Já que você é tão intransigente na sua crítica a embraer, me diga, que solução você acha q
Mauricio R.
Já que você é tão intransigente na sua crítica a embraer, me diga, que solução você acha que devemos adotar?
Já que temos concorrentes, acha que devemos jogar o projeto no lixo e se contentar com compras de prateleira? Acha que não é importante para o país o domínio de mais esta tecnologia?
Se fosse para ter medo de concorrência, seria melhor fechar a Petrobrás, a Vale, a Embraer, e tantas outras empresas grandes que temos, simplesmente porque, em todos os casos, existem concorrentes externos
Alexandre G. R. S, “…sua capacidade de venda GLOBAL com outras empresas que estão começando ou voltando ao mercado.” -A Embraer não é tão forte na Africa e na Asia, qnto os russos. “É fato que o projeto MTA está em estágio avançado, mas quem de fato comprará essas aeronaves?” Lhe ocorreu que se a Embraer mira no C-130, os russos e indianos miram na substituição do AN-12 “Cub” e mesmo em tipos menores como os AN-32 e AN-26, aeronaves tão disseminadas no mercado qnto o ac americano??? “Lembre-se que o mesmo foi dito quando a EMBRAER lançou o projeto… Read more »
Marcelo Tadeu, “E o C-130J custa US$60 milhões.” -A versão padrão USAF sai por 65 milhões USD, sem a suite de comunicações e de auto proteção. “Serão poucos os países que utilizam C-130E/H a trocá-lo pelo “J”” -Qnto vc calcula que vá custar um exemplar do KC-390??? Não saírá por menos de 54 milhões USD. “Os russos e os indianos não tem a experiência de mercado da Embraer…” -Descontando a arrogância da afirmação, os russos não são propriamente ingenuos de mercado e tem um mercado interno maior que o da Embraer p/ lastrear suas operaçãoes. “…já passamos na parte comercial… Read more »
O projeto parece promissor e a nossa Embraer tem tudo para conseguir um bom mercado para KC 390, está firme no comércio para aeronaves comerciais e agora com avião cargueiro tendo suas variantes.
Uma boa noticia e espero ansioso o 1 prototipo pronto para voar.
Abs.
Concordo contigo Alexandre G.R.S. em 26 ago, 2009 às 13:07, concordo em gênero, número e grau contigo, Alexandre. Temos profissionais muito capazes na direção da EMBRAER. Tanto é assim que é uma das maiores no seu ramo. O problema, caro Alexandre, é que o prezado Mauricio R tem uma birra enorme com a empresa. Para ele, se a EMBRAER participar de qualquer coisa, essa coisa não prestará. Não importa o que seja. Eu penso que o projeto é muito bom, a empresa muito capaz. Pelo que li, penso que ela não embarcaria numa furada dessa. Penso que o estudo de… Read more »
Flávio,
“Acha que não é importante para o país o domínio de mais esta tecnologia?”
-Nem um pouco, mais negócio seria conseguir uma vaga em um projeto de ac de transporte já em curso.
“Se fosse para ter medo de concorrência, seria melhor fechar a Petrobrás, a…”
-Tdo negócio carrega uma dose de incerteza, se a Embraer quer se meter nesse mercado, sem ter uma posiçaõ dominante, caso de errado que arque do próprio bolso e não lhe seja permitido acesso a dinheiro do governo p/ tal.
Mauricio R. “Nem um pouco, mais negócio seria conseguir uma vaga em um projeto de ac de transporte já em curso.” Acha que vão nos dar uma vaga assim em um projeto estratégico? Outra coisa, se derem a vaga, vão querer apoio só com dinheiro ou vão nos deixar meter a mão na massa para desenvolver tecnologia? Todos já tem seus parceiros em projetos, conseguir entrar em um projeto não seria nada fácil, além do que, não dominaríamos o projeto. Temos que apoiar nossas empresas no desenvolvimento de novas tecnologias. Sou contra essa história de a FAB pagar para pesquisa… Read more »
Mauricio, “Qnto vc calcula que vá custar um exemplar do KC-390??? Não saírá por menos de 54 milhões USD” OK, mas será um avião a jato, mais rápido e com maior alcance, levando o mesmo pay-load. “Descontando a arrogância da afirmação, os russos não são propriamente ingenuos de mercado e tem um mercado interno maior que o da Embraer p/ lastrear suas operaçãoes.” Descordo, se os russos tivessem o mercado que eles tinham quando eram a URSS, não estariam entrando no mercado global, aliás, até hoje as encomendas internas foram poucas, vide que eles estão utilizando jatos ocidentais (A-320, B.… Read more »
Flávio, “Acha que vão nos dar uma vaga assim em um projeto estratégico?” -Da mesma maneira que necessitamos de parceiros de risco, os outros tb necessitam, ajuda a pagar as ctas. …”vão querer apoio só com dinheiro ou vão nos deixar meter a mão na massa para desenvolver tecnologia?” -Se vc entra em um projeto desses, vc TEM que TER a TECNOLOGIA necessária, alem da $$$. “Temos que apoiar nossas empresas no desenvolvimento de novas tecnologias…” -Desde que essas usem do seu próprio $$$ p/ tanto. “Acho que deveria ser dada a garantia da compra de uma certa quantidade de… Read more »
Srs. Quando faço aqui minhas predileções as faço baseado em dados, econômicos, sociais, politicos e CULTURAIS. Talves esse último tópico seja pouco levado em consideração pelos estrategistas atuais. Vejam, o Brasil sempre foi um pais cuja a politica externa era e talvez ainda o é baseado no SOFT POWER. E baseamos todo o nosso crescimento nessa premissa. Fato é que para alguns paises da AL somos vistos como Império. Pode ser. Mas a verdade é que para o resto do mundo somos um pais emergente que com um jeito próprio galgou o espaço que hoje gozamos na comunidade internacional. Então… Read more »
Flávio,
“Acha que não é importante para o país o domínio de mais esta tecnologia?”
– Que tecnologia?
1)Aviônicos nacionais: Não;
2)Sistemas de voo nacionais: Não;
3)Motores nacionais: Não;
Estou esquecendo alguma coisa. Depois eu lembro!
Abraços!!!
E isso não é sonho. É realidade.
O mundo hoje opera em um outro modus operantis.
Por isso que hoje somos considerados os lideres dos Bric´s porque não exportamos somente produtos. Mas sim modelos.
Marcelo Tadeu, “OK, mas será um avião a jato, mais rápido e com maior alcance, levando o mesmo pay-load.” -Somente pelo fato de ser “á jato”, esse ac jé tem um custo de manutenção e operação, maior que um outro, turbo-hélice. -No caso do KC-390 a payload é menor que a do C-130J. “…não estariam entrando no mercado global,…” Não há escapatória, ou vc globaliza ou vc some. “…aliás, até hoje as encomendas internas foram poucas, vide que eles estão utilizando jatos…” -Opa!!! As aeronaves mudaram, agora tem AN-148, Super Jet e MS-21. “…há 40 anos com o Bandeirante,…” -O… Read more »
Complementando oq disse. Sem o domínio dos equipamentos que falei estamos sujeitos a VETO. Assim, podemos não vender a Ásia, Oriente Médio(Olha o Ósorio aí gente), Leste Europeu ou África.
Abraços!!!
Maurício, “São aeronaves que vão disputar nichos de mercado e não o filão principal.” Ai que tá, ela disputa todos os filões do Phenom 100 ao Lineage 1000 “Tem mais “Tucano” do que ST no mercado” Claro, o Tucano vendeu muito na década de 80, mais de 600 e o ST começou a operar na FAB há 3 anos e já tem mais de 165 modelos vendidos, vai chegar lá em menos tempo ” O início da aviação regional mundial, foi c/ o Bandeirante e c/ o Twin Otter.” Esqueceu do Sweringen Metro III “Qndo tem concorrência o desempenho não… Read more »
A tendência é que busquemos fornecedores que não tenham empecilho de vendas devido a questões politicas.
A equipe de engenheiros da EMBRAER está trabalhando para isso.
Óbvio que em um mundo globalizado teremos que recorrer à alguns fornecedores extrangeiros. Isso já está previsto no projeto e por conseguinte no planejamento de vendas.
O Osório foi uma experiência dos anos 80. Nem economia aberta tinhamos. HOJE AS COISAS SÃO DIFERENTES, DE UMA VEZ POR TODAS.
Parece que na EMBRAER não há ninguêm capacitado. Agora por aqui existem. Então. Mandem seus curriculos para lá!!! quem sabe…
Se a estratégia nacional de defesa é para valer, é lógico que não serão apenas 22 aviões, mas umas dez vezes este número, lembra do fator mobilidade.
Existe ainda a possibilidade de versão com radares, estilo r-99; versão para REVO; versão civil – correios (20 a 40 aeronaves); versão para combate a incêndios; etc…
Não vai faltar encomendas.
Caros Amigos.:
Tinha que mandar 2 parcelas para que esse projeto saia logo do papel.
Tinha que ajuntar “Embraer” + “C.T.A” + “BNDS” +”Unicamp” e “FAB” para desenvolver um caça para o Brasil.
Abraços.
Caros Amigos.:
“Embraer” para montar os aviões.
“C.T.A.” para desenvolver.
“BNDS” para financiar.
“Unicamp” para ajudar a C.T.A.
“FAB” para dar idéias e ver a sua necessidade.
Abraços.
Prezado Edmar,
Na verdade, de uma forma indireta, isso já é feito.
Falta vontade de se investir. É só isso.
Mas muito bem apontado.
Marcelo Tadeu, “Ai que tá, ela disputa todos os filões do Phenom 100 ao Lineage 1000” -Vc não entendeu, c/ esses aviões a Embraer está disputando somente as pontas superior e inferior do mercado; mas não o meio. “Claro, o Tucano vendeu muito na década de 80,…” -Não há hoje a necessidade de se trocar de treinadores, como na década de 80. “Pô Maurício, vc está me decepcionando…” -Respondido. “Aí sim só tinha o SF-340 de concorrente…” -A concorrência era mais forte, tinha Beech 1900, Dornier… Walfredo, “…versão civil – correios (20 a 40 aeronaves);…” -Não há infra p/ ac… Read more »
Nenhum dos lançamentos da EMBRAER mostram essa tendência de fornecedores sem empecilhos de vendas. São sempre os mesmos fornecedores: Honeywell-Elbit. O Ósorio foi um exemplo claro. Com melhor produto, mais barato e com a venda praticamente concluída, foi enterrada por interesse político. O veto não precisa ser oficial. Pode-se apenas pressionar outro país a comprar seu produto, como ocorreu nesse caso. Sim, na EMBRAER tem muita gente capacitada, para planejar, projetar e montar. Agora, desenvolver equipamentos críticos(o que de fato faz diferença numa aeronave) não. Pelo menos não vi nenhuma demonstração do contrário. Walfredo, Concordo com você. Como já postei,… Read more »
Maurício,
Eu esqueci do Beech 1900 e Donier, é verdade. Vc esqueceu do Phenom 300 e 500, é o meio do mercado não é não?
Vamo que vamo, tô aprendendo pra caramba….
Prezado CosmeBR
Quem sabe com a vitória do consórcio Francês no FX – 2 não venhamos a ter uma migração de fornecedores? ou se os Suecos ganharem será que também não teremos atuação com outras empresas?
Será que o lançamento desse projeto e a escolha do FX – 2 foi uma mera coincidência?
Que off – set nos ganharemos? Será somente técnico ou abraçara outros fatores, como quem sabe, uma viabilidade em se buscar parceiros com uma certa independência?
Quem sabe não é?…
“Vc esqueceu do Phenom 300 e 500, é o meio do mercado não é não?”
-Os Legacy 450 e 500 são mid-light e mid-size market, disputam mercado c/ Learjet 45 e Hawker 850.
-O Phenom é light jet, menos de 10 lugares.
CosmeBR, realmente, vc esta se esquecendo…mas antes que você se lembre, deixa eu dar uma ajudinha. podemos aprender a projetar aviões maiores. ( o que, por si só, já seria um imenso avanço para nós) podemos aprender a colocar matérias compostos nos nossos aviões. Podemos utilizar aviônica nacional, ou pelo menos parcialmente nacional (elbit). podemos colocar nossos engenheiros para trabalhar com projetos, pois, quem sabe, se a demanda for por realmente grande, o pessoal não começa a pensar que seria mais viável economicamente começar a pesquisar motores, turbinas, aviônicos, sistemas hidráulicos, etc… O que quero deixar claro é que apoio… Read more »
Alexandre,
Sobre o Japão, a proibição de vender equipamentos militares não é uma imposição americana, foi imposta pelos próprios japoneses, inclusive existe atualmente algumas discussões no parlamento japones para que essa proibição seja cancelada.
O projeto CX-1 da Kawasaki já está pronta para entrega, devendo entrar em operação efetiva em 2011, existe uma proposta de um modelo civil afim de que se possa ser exportada sem restrições legais.
O modelo é ligeiramente maior que o projeto da Embraer, possivelmente seria uma outra classe de avião de carga, portanto, não seria um concorrente direto.
Prezado Massa,
Muito obrigado pelas correções. De fato achava que o referido projeto ainda se encontrava em fase de desenvolvimento visto uma série de dificuldades que os japoneses enfrentaram.
Já sobre a constituição Japonesa dos pós guerra, é fato que houve muito influência EstadoUnidense, e essa “clausula velada” foi uma das restritivas EstadoUnidense para que o Japão fosse ajudado no plano de BretonWoods.
Mas obrigado pelas colocações.
Caro Alexandre G.R.S é interressante pensar que EUA, França, China, gastam bilhões em projetos (alguns dos quais conceituais) com empresas estatais ou em parceria com empresas privadas, enquanto o Brasil quando gasta esta jogando dinheiro fora, digo, que junto também tá indo a independencia tecnologica, economica e politica.
Sugiro fazer compra de prateleira.
Investir em exportação de matéria-prima ou produto de baixa tecnologia como bola de gude.
E da graças a Deus que temos o EUA que tem a quarta frota que pode ficar prontinha em 2 dias para defender o NOSSO pre-sal. OU MELHOR DELES?
he, he, he,
Harry, vc falou tudo….e pode ter certeza que é isso que pensam alguns daqui. A Embraer na opinião deles poderia fabricar panelas de pressã. Mas é claro também que continuarão achando que as panelas americanas são melhores….rs.
Pobres vira-latas, acreditam que ainda ganharão um green card com tanto anti-patriotismo…..rs.
Um abraço a todos
Os Correios já acenaram com a compra de 25 aeronaves. Outro cliente em potencial será a FedEx, que hoje usa muito 737. Em comparação com o 737 cargueiro o KC 390 será mais barato e terá maior capacidade de carga.
Outros clientes em potencial ainda seriam Petrobrás e Polícia Federal. Não esquecendo da FAB, é claro.
Boa Noite,
Este é um dos maiores exemplos de que quando se quer, se faz. Um projeto que nasceu depois do FX-2 está dando seu ar da graça enquanto isso o fx-2 se empurra com a barriga, apesar de todos saberem quem ganha, e talvez até por este motivo, corre o risco de ir mais uma vez para a geladeira.
Abraços.