Impressão minha ou a fuselagem deste avião não usa da “regra de area”???
Pela foto da barriga nota-se que os flancos são retos, não tem aquela característica aprencia de “garrafa de coca-cola”.
Lucas Calabrio
Visitante
15 anos atrás
Lembra o Mirage
Bruno
Visitante
15 anos atrás
Bacana esse avião, será q já existe uma versão naval dele???
F/A-18E Super Hornet
Visitante
15 anos atrás
Os indianos amam tanto o MIRAGE 2000 que o Tejas é uma cópia descarada deste.
*Observação: O Tejas foi construído pela HAL (Hindustan Aeronautics Limited). Uma indústria claramente possuidora de menores recursos que a EMBRAER. Só não construímos nosso próprio caça, porque a Embraer está em busca de alguma determinada tecnologia dos gringos.
Abraços
Wolfpack
Visitante
15 anos atrás
Galante, Poggio, podem explicar porque a Índia com tantos vetores de combate, ainda está com um processo FX em curso?
Este Tejas que lembra os Delt Dart F106, é uma demonstração do nível de desenvolvimento da indústria aeroespacial da Índia, mas eles ainda têm Mirages, Mig29, Mig21, Su30 MKI, entre outros, então porque seu FX?
Parabéns pelas fotos.
Lucas Calabrio
Visitante
15 anos atrás
A primeira foto parece mais a capa do super-homem do que uma asa.
Mauricio R.
Visitante
15 anos atrás
“O Tejas foi construído pela HAL (Hindustan Aeronautics Limited). Uma indústria claramente possuidora de menores recursos que a EMBRAER.”
A Hal fabricou sob licença os Mig-21; -27M, “Jaguar”, hoje fabrica o Su-30MKI.
Sem contar “Marut”, “Gnat/Ajeet”, “Kiran I/II”, “Deepak” e os helicópteros.
Então no que ela é assim inferior á Embraer??? A falta de um ERJ???
Robson
Visitante
15 anos atrás
Já está mais que provado que os caças da 5º geração não usaram a tão famosa tecnologia “stealth” que não funciona contra radares de baixa frequencia, e seus custos são elevados e por isso o F-22 nunca foi usado em conbate e pelo jeito nunca será pois será desativada sua produção, como prova disso temos ai o Gripen, o Rafhaele e o Su-35.
Klevston kvowster
Visitante
15 anos atrás
Ele lembra muito o Mirage 2000, mais eu achei ele lindo, gostaria que a EMBRAER pudesse ter um caça assim.Estamos ficando para trás.Wolfpack estou com você na pergunta. AS fotos ficaram incríveis.
F/A-18E Super Hornet
Visitante
15 anos atrás
“Então no que ela é assim inferior á Embraer?”
Recursos financeiros.
“A Hal fabricou sob licença os Mig-21; -27M, “Jaguar”, hoje fabrica o Su-30MKI.”
É isso o que falta pra nós. Mais conhecimentos em tecnologias supersônicos ao invés de subsônicos.
Abraços
Henrique
Visitante
15 anos atrás
Belas fotos…. o caça parece uma mistura de Mirage 2000 com o AMX…
Contemplando o que os colegas falaram acima… não é compreensivo que em pleno século XXI o Brasil não tenha condições de projetar e fabricar um caça(seja subsônico ou supersônico) com EMBRAERs, ITAs, CTAs etc… da vida.
Parabéns à India e também à China que metem a cara, copiam, plajeiam, inventam e produzem aviôes de caça (sejam estes ruins, mais ou menos ou bons).
Abraços.
konner
Visitante
15 anos atrás
Inserida numa das regiões mais perigosas do mundo, a Índia tem visto o seu poder aéreo decrescer todos os anos, sobretudo por via de avarias e de acidentes provocados não somente por deficiente manutenção, mas também pelo inclemente clima do subcontinente indiano. Com efeito, a Índia irá adquirir e construir 126 novos aparelhos de um tipo ainda não definido entre MiG – 35, Rafale, Typhoon, Super Hornet ou Gripen NG. O problema é que vão ainda demorar pelo menos cinco anos antes desse número de aparelhos entrar em serviço e durante esse período os MiG-21’bis’ vão chegar ao limite de… Read more »
Rodrigo
Visitante
15 anos atrás
Uma versão naval desse caça no A12 ficaria legal.
F/A-18E Super Hornet
Visitante
15 anos atrás
“… não é compreensivo que em pleno século XXI o Brasil não tenha condições de projetar e fabricar um caça…” Concordo com sua opinião Henrique. A HAL conseguiu desenvolver o Tejas, dada sua experiência a fabricação de outros modelos de caças (Mig-21; -27M, “Jaguar” e Su-30MKI). Informação está que desconhecia. Quanto à Embraer. Não duvido em nada, de que somos capazes de construir um caça igual ou melhor que o Tejas. Fazer carcaça(parte estrutural da aeronave) a Embraer faz, mas acho que o nosso “pulo do gato”(especulação) esteja na parte dos aviônicos ou em relação à utilização de materiais compostos.… Read more »
Alfredo.Araujo
Visitante
15 anos atrás
“mas eles ainda têm Mirages, Mig29, Mig21, Su30 MKI, entre outros, então porque seu FX?”
Esse F-X indiano seria para adquirir um “caça leve”, exatamente p/ substituir seu caça leve, e mais numeroso vetor…. o Mig-21
Emanuel
Visitante
15 anos atrás
Excelente comentário do sr. Konner! Acredito que caso o Brasil decida colocar o desenvolvimento e construção de um caça de 4ª geração totalmente novo a cargo das suas instituições de engenharia e do seu polo aeronautico, acabará caindo no mesmo buraco que a India… Realizar o desenvolvimento de um caça exige muito dinheiro, muito tempo e muita pesquisa. É algo que nosso país teria de investir pesado para compensar o grande descompaso e o pouco investimento historico no setor, sinceramente, mesmo que tivessemos um governo totalitario militar atualmente isso seria inviável (a não ser que a gestão preferisse sacrificar outros… Read more »
Pessoal, a EMBRAER tem capacidade de desenvolver a tecnologia de projetar e construir um supersônico, sim. O problema é que teríamos que investir em ensaios, ferramental especial, infra-estrutura para rodar o volume imenso de CFD. Isso custa dinheiro (e tempo).
Precisaríamos de uma mega-aquisição para justificar o custo do desenvolvimento. E é exatamente isso o que falta. Não vai fazer para vender meia dúzia.
AJS
Visitante
15 anos atrás
Para se desenvolver e manter a construção aeronáutica, é necessário buscar a mortização dos custos de produção, com a venda do produto.
Quando do início da produção do Tucano, foi veiculado um número que hoje não me recordo (162 ou 216 aviões) como o necessário para cobrir os custos de sua produção.
Quantos seriam necessários hoje, no caso de uma aeronave supersônica, com a sofisticação exigida para um vetor de 1ª linha?
Spectre
Visitante
15 anos atrás
O inventário de caças da Índia realmente é uma salada! Migs 21, 27, 29, SU-30, Jaguar e Mirages… E agora HAL Tejas, e “FX-Índiano” Isso realmente deve ser um terror de logística, todavia, ao meu ver, tem uma razão de ser pois em função de sua “vizinhança pacífica”, sempre foram compradores em grandes quantidades, inicialmente da URSS e posteriormente de fornecedores europeus… Assim fica meio caro substituir TUDO pra uniformizar a frota, aliás, essa é uma tendência recente com os multiroles, antigamente haviam aeronaves dedicadas para tudo… O que eu acho que a Índia e mais futuramente o Brasil deve… Read more »
Mauricio R.
Visitante
15 anos atrás
“Quanto à Embraer. Não duvido em nada, de que somos capazes de construir um caça igual ou melhor que o Tejas.”
“Fazer carcaça(parte estrutural da aeronave) a Embraer faz,…”
-Com o nível tecnologico de ERJ e ALX é que não vai ser.
“…esteja na parte dos aviônicos ou em relação à utilização de materiais compostos.”
-Essa parte deveria ser a + fácil, pois a AEL não “fabrica” aviônicos da Elbit no Brasil???
Flavio
Visitante
15 anos atrás
Acho que o Brasil deveria começar a pesquisa e desenvolvimento de um novo caça, após o FX-2, e com base no FX-2. Poderiamos começar produzindo o vencedor do FX2 sob licença. Com isso, teriamos a tecnologia de produção e mais as que serão transferidas.
Durante essa produção, poderiamos ir pesquisando as tecnologias do avião para substituir por tecnologias produzias aqui.
Temos que ter P&D para ter independência. isso é fato!
Bruno Rocha
Visitante
15 anos atrás
ÍNDIA: Sim. Se todo avião Delta, monomotor e feio como esse for chamado de plágio do Mirrage e outro aí, então todo FX2seria um plágio. Achei ele bonitinho mas como sempre(vocês não sabem) eu não gosto de deltas. BRASIL: Aos pessimistas e otimistas sobre o projeto FX2. Tenho todos os motivos do mundo para acreditar que o nosso CAÇA NACIONAL não será muito diferente em relação ao Mirrage, Rafale, Gripen e etc. Certo senhor Super Hornet. Acho que até o nosso primeiro brinquedo não irá fugir a dos deltas monomotore. AERODINÂMICA NACIONAL: Afinal, temos que pegar uma estrutura aerodinâmica já… Read more »
Mauricio R.
Visitante
15 anos atrás
“Temos que ter P&D para ter independência. isso é fato!”(2)
Fábio Max
Visitante
15 anos atrás
Tivemos uma experiência traumática com o A-1, que chegou a ser chamado F-32, pelo preço unitário, que foi absurdo, até porque a FAB, contingenciada, diminuiu o pedido de 76 para 53 aeronaves.
O HAL é problema parecido para a Índia.
Mesmo assim, desenvolver o próprio caça, agrega tecnologia e capacitação, e o Brasil não deveria furtar-se a isto se quer um dia, entrar para valer no mercado bélico.
Jonas Rafael
Visitante
15 anos atrás
Lovável a capacidade deles de proejetarem e construírem uma aeronave própria, mas parce que a concepção desse avião já nasce não apenas defasada, mas inadequada. Por ser um avião “low” sua principal função deveria ser a de ataque, no que o conceito puro delta, sem canards não se mostra muito adequado. Bem mais feliz foi o Paquistão (e a China) com o JF-17, que tem um conceito similar ao deste Tejas, mas parece mais adequado, embora seja tão defasado quanto. Existe uma versão projetada para uso embarcado, mas eu questiono a capacidade de um poro delta como esse decolar de… Read more »
Henrique
Visitante
15 anos atrás
Pois é senhores, o problema é que se ficarmos eternamente pensando que é caro, custoso, difícil, demorado etc..etc.. nunca faremos nada e depois teremos que ficar sempre sujeitos a estas “parcerias” tipo FX aéreo e naval que custarão os olhos da cara para só depois termos transferência de tecnologia e condições de fabricarmos (se fabricarmos!) alguma coisa. Se quando começou o primeiro FX tivéssemos “plajeado” um caça ao estilo do F-5, fazendo como os Israelenses fizeram com o Kfif por exemplo, mudando alguma coisa seja aumentando o avião ou sua configuração estrutural (não sou projetista – é apenas opinião pessoal)… Read more »
Noel
Visitante
15 anos atrás
Srs, por mais que se queira, a EMBRAER não irá desenvolver uma aeronave, seja ela qual for, apenas por que a “torcida” queira, seus projetos hoje, visam atender o mercado, pois ela é uma empresa privada, sendo assim, visa lucro, que é inteiramente natural. Capacidade ela tem, “cérebros” ela também tem, mas se não lhe der lucro, ou algum outro retorno, ela não produz. E temos alguns exemplos que confirmam essa postura empresarial: 1) a EMBRAER não reativa a linha de produção do Brasília, com o desenvolvimento de uma versão “Cargueira”, e que seria o sucessor natural do Bandeirante na… Read more »
Baschera
Visitante
15 anos atrás
Concordo com o Ricardo, me lembra o suéco da Saab SA-37 Viggen…. O problema deste Tejas é a sua motorização, o Kaveri, cujo desenvolvimento local não vingou. Estão atráz de um motor ocidental americano. Seu radar MMR também sofre de anos de atrazo. Também achei sub armado e com poucos pontos duros, mas se trata de um caça light, então…..vamos ver em 2010. Lembro, ainda, contrariando algumas infos acima, que : >>> Originalmente conhecido como Light Combat Aircraft (LCA), sua produção em série limitada começou em 2007. >>> O Projeto desenvolveu plena utilização de técnicas modernas de projeto e o… Read more »
Bruno Rocha
Visitante
15 anos atrás
__________O jeito é exportar nossos engenheiros aeroespaciais para outros países a fim que eles se especializassem e voltassem para o Brasil inteligentes o bastante para construir nosso brinquedo. _______
Giovani
Visitante
15 anos atrás
O Kfir Israelense e o Cheetah Africano, são Mirages modificados, e excelentas Caças e frutos da vontade politica e criatividade de seu fabricantes. Acho que embora a Embraer e o CTA, detenham vasto conhecimento para contruir um Caça Nacional, dependeriamos muito de fornecedores estrangeiros, componentes como Motor, Radar, Arma de Cano, Suite de Guerra eletronica teriam que vir de parceiros Europeus ou israelenses e não Americanos, o mesmo caso do AMX. O AMX Brasileiro veio sem Radar de bordo, sem capacidade de disparar misseis AR-AR, e um painel totalmente analógico, algo simplesmente inaceitavel num Caça fabricado no começo dos anos… Read more »
Giovani
Visitante
15 anos atrás
Sou Fascinado pela idéia de o Brasil fabricar um Caça Nacional de alta performance no Estado da Arte, mas esse desenvolvimento não pode demorar mais de 8 ou 9 anos para entra em operação, e os custos não podem exceder os de um Caça de 4ª Geração estrangeiro.
Almeida
Visitante
15 anos atrás
Eita aviao feio! E eu tenho medo da logistica da Força Aerea Indiana, com Mirage 2000, Su-30, Tejas e no futuro o MCA substituindo os Mig-21. Quatro aeronaves distintas, com missoes entrelaçadas.
Bruno Rocha
Visitante
15 anos atrás
SOCORRO !!!! me ajudem pessoal, fiz minha conta mas não me mandara na minha caixa de email a confirmação da minha conta. nem senha nenhuma.
e agora????
Baschera
Visitante
15 anos atrás
Bruno….
Tsc, tsc…. calma, aguarde, as vezes a senha vem à pé…. mas vem…. MAS, caso em até pouco mais de 24 hs não apareça, mande um mail para o Galante (ver os endereços em “Fale com os Editores”) que ele resolverá.
Desculpem-me pelo off-topic !!
Sds.
ramillies
Visitante
15 anos atrás
O elemento determinante para o desempenho dinâmico de um caça é o motor. A um caça podem perdoar-se muitos pecados, menos a falta de força motriz. Os Indianos já andam praticamente à vinte anos a desenvolver o motor Kaveri e ainda não têm nada pronto a usar. Os Chineses demoraram mais de duas decadas a desenvolver o WS-10 e só agora é que está em condições de começar a ser produzido para uso nos caças J-10 e J-11. E isto com ajuda externa e alguma experiência anterior, embora muito limitada, na produção de motores a turbina. Saber produzir motores a… Read more »
ramillies
Visitante
15 anos atrás
konner,
Tanto o Reino Unido como a Alemanha têm a capacidade tecnológica de conceber e produzir caças modernos de raíz, incluindo toda a avionica e os motores. Preferem é gastar o seu dinheiro em programas sociais e viver à sombra da bananeira Americana. Mas isso tudo vai mudar, não tarda nada.
cerberos
Visitante
15 anos atrás
Acho que o mais difícil para o caça nacional seria a turbina, as ligas metálicas nela empregada.
MOsilva
Visitante
15 anos atrás
Se não estou enganado, a Northrop “ofereceu” ao Brasil o projeto completo do F-20 Tiger Shark no início da década de 1990. Tal proposta foi recusada. Não sei os motivos, nem se a condição financeira da Embraer permitiria na época uma “aventura” destas (lembrar que a Embraer estava financeiramente muito mal naquele período), mas não tenho dúvidas que a FAB poderia contar hoje com um vetor de 4 geração produzido localmente se a proposta tivesse sido aceita.
Mas, como foi muito bem dito em postagens anteriores, de “sês” não é possível viver…
SDS.
A Índia tem hoje que seu maior adversário não é o Paquistão, como ocorria nos famosos conflitos de Caxemira. Hoje a ïndia que ressurge é a potência histórica de milhares de anos. Entretanto, surge em seu caminho outra potência histórica, a China milenar, que quer ser superpotência nesta metade do século. Assim a Índia está num processo acelerado de construção de sua defesa. Comprou e construiu caças SU-30 um sucesso. Construiu seu primeiro submarino nuclear. Tem lançado foguetes e possui mísseis de última geração. Possui misseis balísticos armados com bombas atômicas. Nós é que não sabemos quem somos, perto deles,… Read more »
Mauricio R.
Visitante
15 anos atrás
“…e excelentas Caças e frutos da vontade politica e criatividade de seu fabricantes.”
O “Kfir” ganhou aqueles canards devido ao fato de ao trocarem a turbina, os israelenses não perceberam que mexeram no centro de gravidade do ac.
Então o ac israelense não é assim tão fantástico como aparenta.
O “Cheethah” sul-africano não padece disto, pois a turbina não foi trocada, somente que o modelo empregado é mais potente.
Fábio Max
Visitante
15 anos atrás
Noel, Concordo com seu comentário. No entanto, a transferência tecnológica do FX-2 será feita para o país e não para a Embraer, que será apenas a operadora, mas não proprietária dos dados. O governo brasileiro pode sim, e eventualmente deve, fazer tratativas com outras empresas para o desenvolvimento de aeronaves e poderia fazer isso iniciando com um substituto para os T-25. Óbvio que não se chega a um caça sem ter experiência anterior em aeronaves, mas os centros tecnológicos das 3 armas são capazes de desenvolverem projetos, como se agissem como um berçário de empresas, poderiam usar os dados que… Read more »
flavio berte
Visitante
15 anos atrás
ora, mas a proposta da SAAB, para que o Brasil escolha o Gripen NG, não é justamente para o Brasil participar do desenvolvimento da aeronave e produzir aqui 50% dela, além de montá-la aqui??? Não estaria aí a melhor maneira do Brasil muito rapidamente estar produzindo um supersônico, ainda que em parceria com a SAAB?
Noel
Visitante
15 anos atrás
Bom Fabio Max, eu não citei nada relacionado ao FX-2, mas já que vc fez essa colocação, que resumindo, trata-se do Off Set, sera a EMBRAER com certeza será a maior beneficiada, não como operadora, mas sim como receptora de tecnologia, como aconteceu com o Projeto AMX, até ai nada de anormal. Embora desconhecido de maior parte do público, os contratos dos projetos X e BR, tem sempre o Off Set incluso, e a Subdiretotia de Desenvolvimento e Programas, que é a organização responsável pelos mesmos, repassa as empresas nacionais participantes os itens previstos como Off Set. Para conhecimento geral,… Read more »
De fato é impressionante como um pais mais pobre do que o nosso
chega a este ponto.Não sei falar tecnicamente mas as suas asas
tem algo diferente.É como se fosse ondulações, alguns rasgos, desculpem minha linguagem tecnica,mas eu não sei de fato explicar.
Sou apenas um curioso.
Baschera
Visitante
15 anos atrás
Caro Marco A. Lins, A Índia é o segundo país em população, 1,148 bilhão de habitantes (2008), enquanto o Brasil é o quinto mais populoso com 196 milhões de habitantes (2008). O orçamento de defesa da Índia é de Us$ 32,350 Bilhões (2006)e o do Brasil de Us$ 24,400 bilhões (2008), mas nós gastamos 80% disto com salários e pensões dos militares. O orçamento da Índia é totalmente p/ investimento e manutenção. O GDP (Paridade de poder de compra de cada país) é no caso Indiano de Us$ 2,966 trilhão e no caso do Brasileiro de Us$ 1,849 trilhão. **… Read more »
Adriano
Visitante
15 anos atrás
Veja o esforço indiano de produção aereoespacial um esfrço de diminuir a dependência deste tipo de tecnologia do mercado exterior. Não tenho nada contra o modelo… Mas acredito que o mesmo terá que mostrar seu valor para ser respeitado. Se seu desempenho for igual aos seus “irmãos de asa” já terá uma importante contribuição.
De fato vc tem razão. Mas o que nos da a impressão é que eles tem
mazelas sociais superior a nossa, acredito eu é que eles dão prio-
-ridade a Defesa. Ou a disciplina cultural deles tem muita influencia sobre isto. Como se nação estivesse acima de tudo.
Impressão minha ou a fuselagem deste avião não usa da “regra de area”???
Pela foto da barriga nota-se que os flancos são retos, não tem aquela característica aprencia de “garrafa de coca-cola”.
Lembra o Mirage
Bacana esse avião, será q já existe uma versão naval dele???
Os indianos amam tanto o MIRAGE 2000 que o Tejas é uma cópia descarada deste.
*Observação: O Tejas foi construído pela HAL (Hindustan Aeronautics Limited). Uma indústria claramente possuidora de menores recursos que a EMBRAER. Só não construímos nosso próprio caça, porque a Embraer está em busca de alguma determinada tecnologia dos gringos.
Abraços
Galante, Poggio, podem explicar porque a Índia com tantos vetores de combate, ainda está com um processo FX em curso?
Este Tejas que lembra os Delt Dart F106, é uma demonstração do nível de desenvolvimento da indústria aeroespacial da Índia, mas eles ainda têm Mirages, Mig29, Mig21, Su30 MKI, entre outros, então porque seu FX?
Parabéns pelas fotos.
A primeira foto parece mais a capa do super-homem do que uma asa.
“O Tejas foi construído pela HAL (Hindustan Aeronautics Limited). Uma indústria claramente possuidora de menores recursos que a EMBRAER.”
A Hal fabricou sob licença os Mig-21; -27M, “Jaguar”, hoje fabrica o Su-30MKI.
Sem contar “Marut”, “Gnat/Ajeet”, “Kiran I/II”, “Deepak” e os helicópteros.
Então no que ela é assim inferior á Embraer??? A falta de um ERJ???
Já está mais que provado que os caças da 5º geração não usaram a tão famosa tecnologia “stealth” que não funciona contra radares de baixa frequencia, e seus custos são elevados e por isso o F-22 nunca foi usado em conbate e pelo jeito nunca será pois será desativada sua produção, como prova disso temos ai o Gripen, o Rafhaele e o Su-35.
Ele lembra muito o Mirage 2000, mais eu achei ele lindo, gostaria que a EMBRAER pudesse ter um caça assim.Estamos ficando para trás.Wolfpack estou com você na pergunta. AS fotos ficaram incríveis.
“Então no que ela é assim inferior á Embraer?”
Recursos financeiros.
“A Hal fabricou sob licença os Mig-21; -27M, “Jaguar”, hoje fabrica o Su-30MKI.”
É isso o que falta pra nós. Mais conhecimentos em tecnologias supersônicos ao invés de subsônicos.
Abraços
Belas fotos…. o caça parece uma mistura de Mirage 2000 com o AMX…
Contemplando o que os colegas falaram acima… não é compreensivo que em pleno século XXI o Brasil não tenha condições de projetar e fabricar um caça(seja subsônico ou supersônico) com EMBRAERs, ITAs, CTAs etc… da vida.
Parabéns à India e também à China que metem a cara, copiam, plajeiam, inventam e produzem aviôes de caça (sejam estes ruins, mais ou menos ou bons).
Abraços.
Inserida numa das regiões mais perigosas do mundo, a Índia tem visto o seu poder aéreo decrescer todos os anos, sobretudo por via de avarias e de acidentes provocados não somente por deficiente manutenção, mas também pelo inclemente clima do subcontinente indiano. Com efeito, a Índia irá adquirir e construir 126 novos aparelhos de um tipo ainda não definido entre MiG – 35, Rafale, Typhoon, Super Hornet ou Gripen NG. O problema é que vão ainda demorar pelo menos cinco anos antes desse número de aparelhos entrar em serviço e durante esse período os MiG-21’bis’ vão chegar ao limite de… Read more »
Uma versão naval desse caça no A12 ficaria legal.
“… não é compreensivo que em pleno século XXI o Brasil não tenha condições de projetar e fabricar um caça…” Concordo com sua opinião Henrique. A HAL conseguiu desenvolver o Tejas, dada sua experiência a fabricação de outros modelos de caças (Mig-21; -27M, “Jaguar” e Su-30MKI). Informação está que desconhecia. Quanto à Embraer. Não duvido em nada, de que somos capazes de construir um caça igual ou melhor que o Tejas. Fazer carcaça(parte estrutural da aeronave) a Embraer faz, mas acho que o nosso “pulo do gato”(especulação) esteja na parte dos aviônicos ou em relação à utilização de materiais compostos.… Read more »
“mas eles ainda têm Mirages, Mig29, Mig21, Su30 MKI, entre outros, então porque seu FX?”
Esse F-X indiano seria para adquirir um “caça leve”, exatamente p/ substituir seu caça leve, e mais numeroso vetor…. o Mig-21
Excelente comentário do sr. Konner! Acredito que caso o Brasil decida colocar o desenvolvimento e construção de um caça de 4ª geração totalmente novo a cargo das suas instituições de engenharia e do seu polo aeronautico, acabará caindo no mesmo buraco que a India… Realizar o desenvolvimento de um caça exige muito dinheiro, muito tempo e muita pesquisa. É algo que nosso país teria de investir pesado para compensar o grande descompaso e o pouco investimento historico no setor, sinceramente, mesmo que tivessemos um governo totalitario militar atualmente isso seria inviável (a não ser que a gestão preferisse sacrificar outros… Read more »
Olhando as asas e o leme, eu vejo o SA-37 Viggen…
Pessoal, a EMBRAER tem capacidade de desenvolver a tecnologia de projetar e construir um supersônico, sim. O problema é que teríamos que investir em ensaios, ferramental especial, infra-estrutura para rodar o volume imenso de CFD. Isso custa dinheiro (e tempo).
Precisaríamos de uma mega-aquisição para justificar o custo do desenvolvimento. E é exatamente isso o que falta. Não vai fazer para vender meia dúzia.
Para se desenvolver e manter a construção aeronáutica, é necessário buscar a mortização dos custos de produção, com a venda do produto.
Quando do início da produção do Tucano, foi veiculado um número que hoje não me recordo (162 ou 216 aviões) como o necessário para cobrir os custos de sua produção.
Quantos seriam necessários hoje, no caso de uma aeronave supersônica, com a sofisticação exigida para um vetor de 1ª linha?
O inventário de caças da Índia realmente é uma salada! Migs 21, 27, 29, SU-30, Jaguar e Mirages… E agora HAL Tejas, e “FX-Índiano” Isso realmente deve ser um terror de logística, todavia, ao meu ver, tem uma razão de ser pois em função de sua “vizinhança pacífica”, sempre foram compradores em grandes quantidades, inicialmente da URSS e posteriormente de fornecedores europeus… Assim fica meio caro substituir TUDO pra uniformizar a frota, aliás, essa é uma tendência recente com os multiroles, antigamente haviam aeronaves dedicadas para tudo… O que eu acho que a Índia e mais futuramente o Brasil deve… Read more »
“Quanto à Embraer. Não duvido em nada, de que somos capazes de construir um caça igual ou melhor que o Tejas.”
“Fazer carcaça(parte estrutural da aeronave) a Embraer faz,…”
-Com o nível tecnologico de ERJ e ALX é que não vai ser.
“…esteja na parte dos aviônicos ou em relação à utilização de materiais compostos.”
-Essa parte deveria ser a + fácil, pois a AEL não “fabrica” aviônicos da Elbit no Brasil???
Acho que o Brasil deveria começar a pesquisa e desenvolvimento de um novo caça, após o FX-2, e com base no FX-2. Poderiamos começar produzindo o vencedor do FX2 sob licença. Com isso, teriamos a tecnologia de produção e mais as que serão transferidas.
Durante essa produção, poderiamos ir pesquisando as tecnologias do avião para substituir por tecnologias produzias aqui.
Temos que ter P&D para ter independência. isso é fato!
ÍNDIA: Sim. Se todo avião Delta, monomotor e feio como esse for chamado de plágio do Mirrage e outro aí, então todo FX2seria um plágio. Achei ele bonitinho mas como sempre(vocês não sabem) eu não gosto de deltas. BRASIL: Aos pessimistas e otimistas sobre o projeto FX2. Tenho todos os motivos do mundo para acreditar que o nosso CAÇA NACIONAL não será muito diferente em relação ao Mirrage, Rafale, Gripen e etc. Certo senhor Super Hornet. Acho que até o nosso primeiro brinquedo não irá fugir a dos deltas monomotore. AERODINÂMICA NACIONAL: Afinal, temos que pegar uma estrutura aerodinâmica já… Read more »
“Temos que ter P&D para ter independência. isso é fato!”(2)
Tivemos uma experiência traumática com o A-1, que chegou a ser chamado F-32, pelo preço unitário, que foi absurdo, até porque a FAB, contingenciada, diminuiu o pedido de 76 para 53 aeronaves.
O HAL é problema parecido para a Índia.
Mesmo assim, desenvolver o próprio caça, agrega tecnologia e capacitação, e o Brasil não deveria furtar-se a isto se quer um dia, entrar para valer no mercado bélico.
Lovável a capacidade deles de proejetarem e construírem uma aeronave própria, mas parce que a concepção desse avião já nasce não apenas defasada, mas inadequada. Por ser um avião “low” sua principal função deveria ser a de ataque, no que o conceito puro delta, sem canards não se mostra muito adequado. Bem mais feliz foi o Paquistão (e a China) com o JF-17, que tem um conceito similar ao deste Tejas, mas parece mais adequado, embora seja tão defasado quanto. Existe uma versão projetada para uso embarcado, mas eu questiono a capacidade de um poro delta como esse decolar de… Read more »
Pois é senhores, o problema é que se ficarmos eternamente pensando que é caro, custoso, difícil, demorado etc..etc.. nunca faremos nada e depois teremos que ficar sempre sujeitos a estas “parcerias” tipo FX aéreo e naval que custarão os olhos da cara para só depois termos transferência de tecnologia e condições de fabricarmos (se fabricarmos!) alguma coisa. Se quando começou o primeiro FX tivéssemos “plajeado” um caça ao estilo do F-5, fazendo como os Israelenses fizeram com o Kfif por exemplo, mudando alguma coisa seja aumentando o avião ou sua configuração estrutural (não sou projetista – é apenas opinião pessoal)… Read more »
Srs, por mais que se queira, a EMBRAER não irá desenvolver uma aeronave, seja ela qual for, apenas por que a “torcida” queira, seus projetos hoje, visam atender o mercado, pois ela é uma empresa privada, sendo assim, visa lucro, que é inteiramente natural. Capacidade ela tem, “cérebros” ela também tem, mas se não lhe der lucro, ou algum outro retorno, ela não produz. E temos alguns exemplos que confirmam essa postura empresarial: 1) a EMBRAER não reativa a linha de produção do Brasília, com o desenvolvimento de uma versão “Cargueira”, e que seria o sucessor natural do Bandeirante na… Read more »
Concordo com o Ricardo, me lembra o suéco da Saab SA-37 Viggen…. O problema deste Tejas é a sua motorização, o Kaveri, cujo desenvolvimento local não vingou. Estão atráz de um motor ocidental americano. Seu radar MMR também sofre de anos de atrazo. Também achei sub armado e com poucos pontos duros, mas se trata de um caça light, então…..vamos ver em 2010. Lembro, ainda, contrariando algumas infos acima, que : >>> Originalmente conhecido como Light Combat Aircraft (LCA), sua produção em série limitada começou em 2007. >>> O Projeto desenvolveu plena utilização de técnicas modernas de projeto e o… Read more »
__________O jeito é exportar nossos engenheiros aeroespaciais para outros países a fim que eles se especializassem e voltassem para o Brasil inteligentes o bastante para construir nosso brinquedo. _______
O Kfir Israelense e o Cheetah Africano, são Mirages modificados, e excelentas Caças e frutos da vontade politica e criatividade de seu fabricantes. Acho que embora a Embraer e o CTA, detenham vasto conhecimento para contruir um Caça Nacional, dependeriamos muito de fornecedores estrangeiros, componentes como Motor, Radar, Arma de Cano, Suite de Guerra eletronica teriam que vir de parceiros Europeus ou israelenses e não Americanos, o mesmo caso do AMX. O AMX Brasileiro veio sem Radar de bordo, sem capacidade de disparar misseis AR-AR, e um painel totalmente analógico, algo simplesmente inaceitavel num Caça fabricado no começo dos anos… Read more »
Sou Fascinado pela idéia de o Brasil fabricar um Caça Nacional de alta performance no Estado da Arte, mas esse desenvolvimento não pode demorar mais de 8 ou 9 anos para entra em operação, e os custos não podem exceder os de um Caça de 4ª Geração estrangeiro.
Eita aviao feio! E eu tenho medo da logistica da Força Aerea Indiana, com Mirage 2000, Su-30, Tejas e no futuro o MCA substituindo os Mig-21. Quatro aeronaves distintas, com missoes entrelaçadas.
SOCORRO !!!! me ajudem pessoal, fiz minha conta mas não me mandara na minha caixa de email a confirmação da minha conta. nem senha nenhuma.
e agora????
Bruno….
Tsc, tsc…. calma, aguarde, as vezes a senha vem à pé…. mas vem…. MAS, caso em até pouco mais de 24 hs não apareça, mande um mail para o Galante (ver os endereços em “Fale com os Editores”) que ele resolverá.
Desculpem-me pelo off-topic !!
Sds.
O elemento determinante para o desempenho dinâmico de um caça é o motor. A um caça podem perdoar-se muitos pecados, menos a falta de força motriz. Os Indianos já andam praticamente à vinte anos a desenvolver o motor Kaveri e ainda não têm nada pronto a usar. Os Chineses demoraram mais de duas decadas a desenvolver o WS-10 e só agora é que está em condições de começar a ser produzido para uso nos caças J-10 e J-11. E isto com ajuda externa e alguma experiência anterior, embora muito limitada, na produção de motores a turbina. Saber produzir motores a… Read more »
konner,
Tanto o Reino Unido como a Alemanha têm a capacidade tecnológica de conceber e produzir caças modernos de raíz, incluindo toda a avionica e os motores. Preferem é gastar o seu dinheiro em programas sociais e viver à sombra da bananeira Americana. Mas isso tudo vai mudar, não tarda nada.
Acho que o mais difícil para o caça nacional seria a turbina, as ligas metálicas nela empregada.
Se não estou enganado, a Northrop “ofereceu” ao Brasil o projeto completo do F-20 Tiger Shark no início da década de 1990. Tal proposta foi recusada. Não sei os motivos, nem se a condição financeira da Embraer permitiria na época uma “aventura” destas (lembrar que a Embraer estava financeiramente muito mal naquele período), mas não tenho dúvidas que a FAB poderia contar hoje com um vetor de 4 geração produzido localmente se a proposta tivesse sido aceita.
Mas, como foi muito bem dito em postagens anteriores, de “sês” não é possível viver…
SDS.
A Índia tem hoje que seu maior adversário não é o Paquistão, como ocorria nos famosos conflitos de Caxemira. Hoje a ïndia que ressurge é a potência histórica de milhares de anos. Entretanto, surge em seu caminho outra potência histórica, a China milenar, que quer ser superpotência nesta metade do século. Assim a Índia está num processo acelerado de construção de sua defesa. Comprou e construiu caças SU-30 um sucesso. Construiu seu primeiro submarino nuclear. Tem lançado foguetes e possui mísseis de última geração. Possui misseis balísticos armados com bombas atômicas. Nós é que não sabemos quem somos, perto deles,… Read more »
“…e excelentas Caças e frutos da vontade politica e criatividade de seu fabricantes.”
O “Kfir” ganhou aqueles canards devido ao fato de ao trocarem a turbina, os israelenses não perceberam que mexeram no centro de gravidade do ac.
Então o ac israelense não é assim tão fantástico como aparenta.
O “Cheethah” sul-africano não padece disto, pois a turbina não foi trocada, somente que o modelo empregado é mais potente.
Noel, Concordo com seu comentário. No entanto, a transferência tecnológica do FX-2 será feita para o país e não para a Embraer, que será apenas a operadora, mas não proprietária dos dados. O governo brasileiro pode sim, e eventualmente deve, fazer tratativas com outras empresas para o desenvolvimento de aeronaves e poderia fazer isso iniciando com um substituto para os T-25. Óbvio que não se chega a um caça sem ter experiência anterior em aeronaves, mas os centros tecnológicos das 3 armas são capazes de desenvolverem projetos, como se agissem como um berçário de empresas, poderiam usar os dados que… Read more »
ora, mas a proposta da SAAB, para que o Brasil escolha o Gripen NG, não é justamente para o Brasil participar do desenvolvimento da aeronave e produzir aqui 50% dela, além de montá-la aqui??? Não estaria aí a melhor maneira do Brasil muito rapidamente estar produzindo um supersônico, ainda que em parceria com a SAAB?
Bom Fabio Max, eu não citei nada relacionado ao FX-2, mas já que vc fez essa colocação, que resumindo, trata-se do Off Set, sera a EMBRAER com certeza será a maior beneficiada, não como operadora, mas sim como receptora de tecnologia, como aconteceu com o Projeto AMX, até ai nada de anormal. Embora desconhecido de maior parte do público, os contratos dos projetos X e BR, tem sempre o Off Set incluso, e a Subdiretotia de Desenvolvimento e Programas, que é a organização responsável pelos mesmos, repassa as empresas nacionais participantes os itens previstos como Off Set. Para conhecimento geral,… Read more »
Ilmo Srs
De fato é impressionante como um pais mais pobre do que o nosso
chega a este ponto.Não sei falar tecnicamente mas as suas asas
tem algo diferente.É como se fosse ondulações, alguns rasgos, desculpem minha linguagem tecnica,mas eu não sei de fato explicar.
Sou apenas um curioso.
Caro Marco A. Lins, A Índia é o segundo país em população, 1,148 bilhão de habitantes (2008), enquanto o Brasil é o quinto mais populoso com 196 milhões de habitantes (2008). O orçamento de defesa da Índia é de Us$ 32,350 Bilhões (2006)e o do Brasil de Us$ 24,400 bilhões (2008), mas nós gastamos 80% disto com salários e pensões dos militares. O orçamento da Índia é totalmente p/ investimento e manutenção. O GDP (Paridade de poder de compra de cada país) é no caso Indiano de Us$ 2,966 trilhão e no caso do Brasileiro de Us$ 1,849 trilhão. **… Read more »
Veja o esforço indiano de produção aereoespacial um esfrço de diminuir a dependência deste tipo de tecnologia do mercado exterior. Não tenho nada contra o modelo… Mas acredito que o mesmo terá que mostrar seu valor para ser respeitado. Se seu desempenho for igual aos seus “irmãos de asa” já terá uma importante contribuição.
Prezado Baschera,Obrigado!
De fato vc tem razão. Mas o que nos da a impressão é que eles tem
mazelas sociais superior a nossa, acredito eu é que eles dão prio-
-ridade a Defesa. Ou a disciplina cultural deles tem muita influencia sobre isto. Como se nação estivesse acima de tudo.
Cordialmente
Horroroso, mas fabricação própria!!!
Uma versão naval desse caça no A12 ficaria legal.