FAB programa instalação de mais 61 novos Radares até 2016
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), como Órgão Central do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), sob a coordenação do Comando da Aeronáutica, planeja implantar em sua rede de detecção, tratamento e visualização de dados, 61 novos Radares no período de 2010 a 2016 em atendimento ao Conceito Operacional de Gerenciamento de Tráfego Aéreo, documento que traduz a Concepção Brasileira para a continuidade da implantação do Conceito Operacional ATM Global (Air Traffic Management) da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).
O planejamento estará dependente da aprovação do orçamento para o DECEA a cada período e a consequente liberação dos recursos. As implantações planejadas são as seguintes :
12 Radares primários bidimensionais de longo alcance (rota);
02 Radares primários bidimensionais de curto alcance (terminal);
14 Radares primários tridimensionais fixos;
03 Radares secundários transportáveis; e
30 Radares secundários fixos.
Fonte: DECEA
Mais maracutaia francesa a caminho!!! No DACTA-1 a extinta Elebra Defesa, não conseguiu nem á pau, nacionalizar os radares franceses Velox.
O tempo é longo de mais não é não???? Apenas para instalação??? Vão desenvolver ainda os radares????
Será que vai ter SABER-60/200 vindo por aí? Rs
Para fazerem a função de secundários fixos e secundários móveis acho que os de 200km (33 ao todo) estariam de ótimo tamanho.
Calma senhores, sonhar com o desenvolvimento de tecnologias próprias dentro do país não custa nada…
Flavio,
Os caras tem que se adequar ao orçamento.
sera que dentro desses 61 radares estarao os radares chineses que os militares foram conhecer na China ????????
Porque que a FB não fabrica o satélite que ficava mais barato
abs
Mauricio R. em 11 ago, 2009 às 14:17 “a extinta Elebra Defesa, não conseguiu nem á pau, nacionalizar os radares franceses Velox.” A Elebra tentou nacionalizar o DLMA-10, e não o Volex III, que era de defesa aérea, teve uma vida útil curtíssima, pois tinha uma pane em seu projeto, que foi solucionada por uma empresa de “fundo de quintal”, mas ai, já era tarde, pois o TRS2230 começou a operar, realmente o Volex III foi um MICO. “Paulo em 11 ago, 2009 às 16:11 Porque que a FB não fabrica o satélite que ficava mais barato” Companheiro, a FAB… Read more »
Correção: DLM-10 e não DLMA-10.
precisamos urgente de uma unidade de pesquisa avançada e produção de armamentos dentro do organograma da FAB. Creio que com 10 bilhões a força poderia produzir seus próprios caças, radares e armamentos, contratando engenheiros e especialistas externos.
Mais maracutaia francesa a caminho!!! No DACTA-1 a extinta Elebra Defesa, não conseguiu nem á pau, nacionalizar os radares franceses Velox.
O tempo é longo de mais não é não???? Apenas para instalação??? Vão desenvolver ainda os radares????
Será que vai ter SABER-60/200 vindo por aí? Rs
Para fazerem a função de secundários fixos e secundários móveis acho que os de 200km (33 ao todo) estariam de ótimo tamanho.
Calma senhores, sonhar com o desenvolvimento de tecnologias próprias dentro do país não custa nada…
Flavio,
Os caras tem que se adequar ao orçamento.
sera que dentro desses 61 radares estarao os radares chineses que os militares foram conhecer na China ????????
Porque que a FB não fabrica o satélite que ficava mais barato
abs
Mauricio R. em 11 ago, 2009 às 14:17 “a extinta Elebra Defesa, não conseguiu nem á pau, nacionalizar os radares franceses Velox.” A Elebra tentou nacionalizar o DLMA-10, e não o Volex III, que era de defesa aérea, teve uma vida útil curtíssima, pois tinha uma pane em seu projeto, que foi solucionada por uma empresa de “fundo de quintal”, mas ai, já era tarde, pois o TRS2230 começou a operar, realmente o Volex III foi um MICO. “Paulo em 11 ago, 2009 às 16:11 Porque que a FB não fabrica o satélite que ficava mais barato” Companheiro, a FAB… Read more »
Correção: DLM-10 e não DLMA-10.
precisamos urgente de uma unidade de pesquisa avançada e produção de armamentos dentro do organograma da FAB. Creio que com 10 bilhões a força poderia produzir seus próprios caças, radares e armamentos, contratando engenheiros e especialistas externos.
Quando vai sair o novo Editsl psrs Constrolador de Voo, Meteoro-
logia ou Técnico de Informática ou Eletrônica no Dacta?
Atenciosamente,
Jorge Luiz Reis